Reconhecimento

Marília Mendonça alcança recorde impressionante após sua morte

Dez dias depois de seu falecimento, a Rainha da Sofrência conquistou números importantes


Marília Mendonça sorrindo
Marília Mendonça: Cantora alcança recorde impressionante após sua morte - Foto: Reprodução
Por Redação NT

Publicado em 16/11/2021 às 16:56,
atualizado em 16/11/2021 às 17:13

Marília Mendonça (1995-2021) alcançou recorde impressionante 10 dias após sua morte. O álbum da cantora Todos os Cantos Vol.1 se tornou o disco brasileiro mais transmitido da história. Só no Spotify, plataforma digital de reprodução de música, a produção teve quase 1.1 bilhão de acessos, conforme o site ChatMaters. A sertaneja ultrapassou a dupla Zé Neto e Cristiano, que mantinha o recorde de pouco mais de 1 bilhão de streams no aplicativo.

O reconhecimento veio 10 dias após a morte da cantora, que perdeu a vida em um trágico acidente aéreo no dia 5 de novembro, depois que o avião em que estava cair na zona rural de Caratinga (MG). Depois da confirmação de sua morte, milhares de pessoas acessaram a plataforma de música para ouvir músicas de Marília, como forma de homenagem.

Fãs deixaram mensagens de amor nas redes sociais da sertaneja. Só em seu perfil no Instagram, a Rainha da Sofrência ganhou 5 milhões de seguidores, depois que foi confirmada sua morte.

Causa da morte de Marília Mendonça é revelada

O médico legista Pedro Coelho adiantou um laudo prévio do Instituto Médico Legal (IML) neste sábado (13) sobre a morte de Marília Mendonça (1995-2021)Trata-se de politraumatismo craniano, quando existe múltiplas lesões em órgãos vitais.

De acordo com o profissional numa entrevista concedida ao jornal Extra, as múltiplas lesões em órgãos vitais causaram a morte praticamente instantâneo da cantora. Ele solicitou análises cardíacas e neurológicas, ainda, de Geraldo Medeiros e Tarciso Pessoa Viana, respectivamente piloto e copiloto da aeronave que caiu em Caratinga, Minas Gerais.

"É preciso descartar ou confirmar, por exemplo, se o piloto ou o copiloto passaram mal durante o voo, se tiveram ou não um mal súbito. Todo tipo de detalhe precisa ser analisado", apontou ele.

Segundo ele, ainda, não indício de descarga elétrica, uma das hipóteses indicadas pela polícia para justificar a queda. No local, ainda um cabo de uma torre da empresa de energia, a Cemig. "Normalmente em casos de choque há queimaduras e não havia esse tipo de lesão", acrescentou.

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