Sincera

Bruna Marquezine desabafa sobre pressão nas redes sociais: "Me incomoda bastante"

Atriz disse que não gosta de se posicionar sobre todos os assuntos


Bruna Marquezine posando pra foto
Bruna Marquezine falou sobre as redes sociais - Foto: Reprodução

A atriz Bruna Marquezine está incomodada com a pressão de internautas que cobram frequentemente para ela se posicionar sobre vários temas. A famosa explicou que gosta apenas de falar sobre assuntos que tem domínio e que não cede às críticas que recebe nas redes sociais. A artista ainda ressaltou que seu principal objetivo ao opinar em relação a algo é para ampliar o diálogo.

“Me incomoda bastante ver o atual cenário das coisas. Não acho que seja uma obrigação você ter uma opinião formada sobre todo tipo de assunto. Vejo que algumas pessoas viram vítimas do cancelamento porque sentem uma pressão gigantesca de se pronunciar e acabam se perdendo. Temos que aceitar nossos processos de aprendizado”, afirmou em entrevista à revista Glamour, publicada nesta quinta-feira (11).

Ela relatou que não aceita mais pressão do que chama de “tribuna virtual”. “Hoje em dia, não. Eu me permito falar apenas sobre o que eu quero e sobre o que eu domino, assuntos que de fato acredito”, disparou.

Bruna ressalta que não é omissa, contudo, apenas se pronuncia sobre assuntos que ela entende e tem o desejo de comentar. A atriz ainda destacou que seu maior objetivo ao opinar sobre um tema é aumentar o diálogo entre as pessoas. “Nas minhas redes eu só falo sobre o que de fato acredito, sobre aquilo que acho que precisa de mais atenção, para ampliar o diálogo”, completou.

Bruna Marquezine e o feminismo

Bruna Marquezine admitiu que é uma mulher que luta em favor do feminismo e disse que, quando começou a entender o assunto, percebeu que era vítima frequente do machismo. “Lembro de quando comecei a entender e ouvir mais sobre feminismo. Foi quando percebi que era vítima diariamente da cultura machista”, relatou.

“Mais do que isso, percebi que outras mulheres passam constantemente por casos trágicos e histórias irreversíveis por conta dessa cultura. Então, de certa forma, o que me dá forças é ver que o que eu falo tem um impacto sobre as pessoas, que elas se interessam pelo que eu acredito e luto, e passam a abraçar a causa. E esse é o tipo de efeito que vemos quando as mulheres se unem por aquilo que acreditam”, acrescentou.

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