Roberto Justus negou convite para concorrer â presidência do Brasil: "Não é minha praia"
Apresentador foi cogitado para concorrer ao cargo de presidente em 2018
Publicado em 04/12/2019 às 11:15
Jair Bolsonaro venceu as eleições presidenciais de 2018, mas o destino do processo eleitoral poderia ter sido diferente, caso Roberto Justus tivesse entrado na disputa. O apresentador e empresário revelou que foi chamado para participar do pleito, só que preferiu não prosseguir com a ideia.
“Tive um convite oficial para ser candidato a presidente do Brasil, antes do Luciano Huck. Fui para Brasília falar com os caras, por educação, porque não é minha praia”, confessou em entrevista ao canal do humorista Mauricio Meirelles no YouTube.
Em 2016, o nome de Roberto Justus passou a ser cogitado como possível candidato a presidência após as vitórias de Donald Trump nas eleições americanas e de João Dória a prefeito de São Paulo. Na época, analistas políticos apontavam que a sociedade queria nomes do mundo empresarial no setor público.
O apresentador falou sobre os boatos e confirmou que estava pensando em fazer parte do universo político, tendo desejo em governar um dos maiores países do mundo, no caso, o Brasil.
“Eu sempre disse que nunca faria, agora eu digo que talvez eu poderia até pensar no assunto. Já estou numa idade boa para isso, já realizei tudo que queria realizar na minha vida”, falou em entrevista ao portal de notícias da Record em novembro de 2016.
Porém, em 2017, Justus conversou com o site BBC Brasil e confessou que não concorreria mais ao cargo. “Diria que cheguei à conclusão (de) que dificilmente sobreviveria no mundo político. 'Ah, mas é isso que queremos'. Tudo bem, é isso que vocês querem, mas é inócuo, é me colocar dentro de um sistema do qual vou ser expelido”, relatou.
Roberto Justus primeiro-ministro
Se o apresentador demonstra não ter desejo em ser candidato a presidência, ele acredita que se o país vivesse no sistema de parlamentarismo, talvez seu nome poderia lutar para chegar ao cargo de primeiro-ministro.
“Adoraria ser Primeiro Ministro do Brasil. Ele tem mais autonomia. E outra, funciona como uma empresa, se não der certo você tira”, admitiu para a revista Isto É.
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