Processo contra Kevin Spacey é arquivado nos Estados Unidos
Ator se livrou de uma das acusações contra ele
Publicado em 18/07/2019 às 10:39
Kevin Spacey se livrou de um processo por abuso sexual. A decisão foi tomada por promotores dos Estados Unidos após um dos jovens que acusou o ator se recusar a entrar no grupo de testemunhas. A informação foi divulgada nessa quarta-feira (17).
De acordo com o tabloide New York Times, os profissionais que teriam que provar os crimes do ator norte-americano contavam com a declaração do rapaz que revelou ao mundo as ações de Kelvin, contudo, ele declarou que não participaria da audiência sobre o caso, resultando no fim do inquérito.
Isso não significa que o astro de Hollywood se livrou definitivamente da Justiça. Outros dois homens apontaram que o ator cometeu crimes sexuais contra eles e pretendem, até o momento, continuar com o processo.
Conhecido pelo público por ser protagonista do filme “Beleza Americana” (1999) e “House of Cards” (2013 a 2018), Kevin Spacey foi acusado de ter usado suas mãos para tocar as partes íntimas do acusador, que na época tinha 18 anos, dentro de um bar e sem o desejo do garoto. O caso teria acontecido em 2016.
A primeira acusação contra Spacey ocorreu em outubro de 2017, vinda do ator Anthony Rapp. Segundo ele, o assédio aconteceu quando tinha 14 anos. O então protagonista da série de Netflix afirmou que não se lembrava, mas pediu desculpas e revelou ao mundo que era homossexual.
Nos dias seguintes, mais de 20 homens declararam que sofreram abusos sexuais de Kevin e ele acabou sendo afastado de “House of Cards”. Pouco tempo depois, a gigante de streaming anunciou sua demissão e a última temporada da série, que teria como protagonista Robin Wright.
O ator resolveu sumir dos holofotes e se internou em uma das clínicas mais populares entre as celebridades, a Meadowns, localizada na vila Wickenburg, no Arizona. O local foi o mesmo escolhido pelo produtor Harvey Weinstein, acusado por assédio e também estupro, e já recebeu Tiger Woods, Elle MacPherson, Kate Moss e Selena Gomez, dentre outros.
Nos Estados Unidos, o luxuoso centro custa US$ 36 mil (R$118 mil) por mês e é considerado o melhor programa contra vícios em sexo.
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