Sem preconceitos

BBB21: Sarah revela que é assediada por mulheres: "Eita"

Consultora de marketing explicou que convive muito com pessoas homossexuais


Sarah sorrindo conversando com Gilberto
No BBB21, Sarah contou que já foi assediada por mulheres. Foto: Reprodução

Na noite desta sexta-feira (29), Sarah revelou que muitas mulheres pedem para ficar com ela. Em conversa com Gilberto Nogueira, no quarto Colorido do BBB21, a consultora de marketing digital disse que não curte relação amorosa com pessoas do sexo feminino, mas que respeita todos e que, por ela já ter sido modelo, ela aprendeu a respeitar muito os homossexuais.

"Muita mulher chega em mim. Eu acho normal eu penso 'olha, eu atraio'. Já teve o caso de homem gay chegando em mim e a mulher gay também chegando em mim. Minha reação foi de 'eita'", afirmou Sarah.

Gilberto disse que, com respeito, todo mundo tem direito de se interessar por qualquer pessoa, independente da orientação sexual.

"Todo mundo tem direito de paquerar todo mundo. Com respeito, chegar na pessoa com respeito e levar não com respeito é parte da sociedade. Só que os grupos segregados tem medo. Tenho pavor, amiga", contou Gilberto.

Sarah respondeu: "Pra mim pode ser mais comum porque eu era modelo. Então eu convivia com todos. Era o meu meio. por isso que pra mim é muito mais comum como para outras pessoas", disse Sarah.

No BBB21, Gilberto revela ter sofrido preconceito por ser afeminado

Ainda durante o papo, Gilberto contou que já sofreu preconceito por ser gay afeminado (homossexual que tem trejeitos e características femininas). O economista explicou que sofria discriminação em vários lugares, inclusive em festas. Gilberto contou de uma fez que sofreu preconceito de outro homossexual, ao pedir um beijo para o rapaz.

"Eu lembro uma vez que eu fui ficar com menino que falou que não ficava com afeminado. Aí eu fui me olhando no espelho e me perguntei 'será que eu sou afeminado?'. É a questão do estereótipo. As pessoas não tem noção como machuca com esse tipo de segregação: você segregar a bicha afeminada", afirmou.

"Eu chegava nas festas as pessoas me maltratavam. Eu era motivo de chacota, risada e piadas. Tem muita gente que não se coloca no lugar do outro, só quer debochar, diminuir, até mesmo os próprios gays que deveriam se entender, que deveriam nos apoiar. É muita segregação dentro do próprio grupo que já é segregado", contou Gil.


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