Publicado em 08/09/2021 às 10:51:38,
atualizado em 08/09/2021 às 11:10:18
Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) não se conformam com o tratamento dado às manifestações a favor do mandatário do país pelo Grupo Globo, na última terça-feira (7). Em canal aberto e fechado, a emissora afirmou que Bolsonaro teve discursos antidemocráticos. No Jornal Nacional, William Bonner cravou que o presidente usou "tom golpista" em seu discurso na Avenida Paulista, em São Paulo. Bolsonaristas discordam. "Incrível como as máscaras caem. Hoje a Rede Globo age exatamente como se fosse uma TV estatal cubana distorcendo a verdade. É tanta mentira que só assistem quem se conformou ser totalmente alienado", disparou um internauta intitulado de Reagan Pistola.
"Quem acredita na Rede Globo é massa de manobra que chama? Depois de ver a Rede Globo ontem, será que ela será incluída no inquérito de atos antidemocráticos ou ela é a verdade suprema?", questionou outro identificado como Marcha da Família.
Um perfil com o nome de Conservadora - Rosa afirmou que o Grupo Globo mente. "Mente, mente, mente tanto que nem sente. "Das duas uma: ou tinha 114 mil ontem na Paulista ou não tinha três milhões na parada LGBT", escreveu.
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A usuária Luciana Barros foi além: "Segundo a Rede Globo, eu, minha família, meus amigos e os juristas que mais admiro, são todos antidemocráticos. E a Rede Goebbels é o quê? Desde quando prega mentiras até tornarem-se 'verdades'? Você já parou para pensar sobre a gravidade do modus operandi desse quarto poder?".
Com tantos ataques, a Globo foi parar nos Trending Topics como um dos assuntos mais comentados até esta quarta-feira (8).
Confira a abertura do Jornal Nacional de ontem:
Durante essa terça, o presidente Bolsonaro chegou a fazer ameaças ao ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal. "Não podemos continuar aceitando que uma pessoa específica da região dos três poderes continue barbarizando a nossa população. Não podemos aceitar mais prisões políticas no nosso Brasil. Ou o chefe desse poder enquadra o seu ou esse poder pode sofrer aquilo que nós não queremos", disparou.
Segundo ele, o STF perdeu as condições mínimas de continuar dentro do tribunal. "Nós todos aqui, sem exceção, somos aqueles que dirão para onde o Brasil deverá ir. Temos em nossa bandeira escrito ordem e progresso. É isso que nós queremos. Não queremos ruptura, não queremos brigar com poder nenhum. Mas não podemos admitir que uma pessoa turve a nossa democracia. Não podemos admitir que uma pessoa coloque em risco a nossa liberdade", acrescentou.
Por fim, disse que hoje estaria no Conselho da República juntamente com ministros. Não adiantou a pauta e também não convidou formalmente os integrantes.
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