Publicado em 31/03/2021 às 04:51:00
A direção do Teleton já começou a definir o formato para transmitir a maratona de arrecadação em prol da AACD em 2021. Diante de um cenário de pandemia, o programa exibido no SBT, previsto para ir ao ar entre outubro e novembro, manterá as mesmas restrições do ano passado, como a não presença de pessoas na plateia e de jornalistas. Porém, ficou decidido que haverá a participação de mais artistas fora da emissora, como cantores e apresentadores. Em 2020, para evitar a propagação da Covid-19, o comando no palco ficou restrito apenas a artistas do SBT.
Conforme apurou o NaTelinha, o objetivo é que seja uma produção mais diversificada do que no ano anterior e causar maior repercussão nas redes sociais. Porém, todos os convidados terão que passar por testes de Covid-19 e não poderá ter aglomeração nos estúdios. Outra determinação que os envolvidos vão ter que seguir é o uso de máscara quando não estiverem no palco do especial.
Mas, mesmo seguindo o protocolo e com a expectativa do Brasil estar em fase avançada com a vacinação no período em que o programa for ao ar, não terá a presença de plateia. A participação de jornalistas cobrindo o evento, algo que tradicionalmente ocorre, também não acontecerá. A presença de Silvio Santos ainda é dúvida, mas existe a expectativa de que ele apareça no Teleton 2021.
O apresentador recebeu as duas doses da vacina contra o coronavírus e afirmou que deve voltar aos estúdios do SBT em maio para gravar o seu programa. O homem do baú não participou do Teleton nos últimos dois anos. Vale destacar que, em 2019, não foi à atração porque estava gripado e recebeu recomendação médica de ficar em casa. Em 2020, por causa da Covid-19, o apresentador optou por seguir em isolamento. Havia esperança dele aparecer por videoconferência, mas isso não se concretizou.
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A 23ª edição do Teleton ocorreu entre os dias 6 e 7 de novembro com algumas novidades em virtude da pandemia do novo coronavírus, como sem meta financeira estipulada, 90% remoto e um programa mais curto que o de anos anteriores. Além disso, a maratona apostou em games na madrugada.
Com menos tempo no ar, a atração arrecadou cerca de R$ 26,7 milhões, sendo que em 2019 ultrapassou a marca de R$ 32 milhões. O evento ficou marcado por ter recebido a maior doação da história da produção. Depois de receber verba de diversas empresas, o programa abriu espaço para o Banco do Brasil, que doou R$ 5 milhões. “É a maior doação da história do Teleton”, comemorou Patrícia Abravanel na ocasião. Não foi definido se o evento retomará com a meta ou seguirá o formato de 2020.
Apesar de ter sido mais curto na TV aberta, o Teleton ganhou maior espaço nas redes sociais do SBT. A emissora apostou no mundo virtual e realizou uma live com shows de 17 atrações inéditas, com as participações de Nadja Haddad, Milene Pavorô, Adriane Galisteu e Ratinho, além de diversas atrações musicais.
Maisa Silva também esteve no formato online e acabou sendo a principal estrela. “Acho muito importante continuar com as portas abertas, tenho uma família aqui que me apoia, sempre vai ser o meu lar. Pra eu sair do Teleton teriam que me desligar forçada, sairia arrastada e voltaria como voluntária secretamente, com cabelinho raspado, disfarçar pra ninguém perceber. É muito importante pra mim. É onde eu pertenço, estarei aqui todos os anos fazendo o que eu puder para ajudar essa causa”, declarou ela na época. A apresentadora é a madrinha digital do evento.
O SBT apostou nos e-sports e teve cinco horas dedicadas exclusivamente com um formato chamado Liga Teleton. O trabalho foi coordenado pela agência Avellar, contando com a parceria da BBL, Gamers Club, Twitch e SBT Games.
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