Publicado em 21/10/2020 às 11:27:18
Já livre do SBT, Roberto Cabrini acaba de ser anunciado oficialmente como novo contratado da Record. O jornalista retorna à emissora depois de 11 anos para atuar no Domingo Espetacular, apresentando matérias exclusivas e investigativas que são sua marca. A estreia ainda não está definida, mas deverá acontecer nas próximas semanas.
Em comunicado enviado à imprensa, Antonio Guerreiro, vice-presidente de jornalismo da Record, comemora a chegada: "Cabrini é um dos jornalistas mais premiados e respeitados do país. Muitos dos seus furos de reportagem impactaram a sociedade de forma profunda. Este também é o DNA do jornalismo da Record TV, procurar a notícia onde ela estiver, prestar serviço e informar os brasileiros com precisão e correção. Cabrini irá colaborar muito com o jornalismo verdade da Record TV”.
Com mais de 40 anos de carreira, Roberto Cabrini fala da importância de estar na Record neste momento: “Sinto-me privilegiado em voltar e dar continuidade ao meu trabalho no jornalismo investigativo em uma emissora que, além de ser fundamental em minha história, valoriza, como nenhuma outra, a grande reportagem”.
Na última semana, o SBT divulgou comunicado falando sobre a saída do apresentador: "O SBT e Roberto Cabrini anunciam que, de forma consensual, encerram uma parceria de 11 anos repleta de conquistas, admiração mútua e prática de jornalismo investigativo de alto nível".
A emissora de Silvio Santos decidiu encerrar o Conexão Repórter e dispensar Roberto Cabrini em setembro, porém acabou voltando atrás e tentou uma última oferta, mas o jornalista preferiu aceitar o convite da Record.
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Jornalista desde os 16 anos, Cabrini começou na TV como repórter da Globo e foi contratado pelo SBT em 1989, como diretor do departamento de esportes. A cobertura da Fórmula 1, mesmo sem ter os direitos de transmissão, chamou a atenção da antiga casa, que o recontratou em 1992. Na emissora, foi o primeiro a noticiar a morte de Ayrton Senna (1960-1994).
Como correspondente internacional, Cabrini trabalhou quatro anos em Londres e mais quatro em Nova York pela Globo, cobrindo guerras e conflitos. Por isso, ganhou vários prêmios, como o Repórter do Ano pelo paradeiro de PC Farias (1993), Prêmio Previdência pela localização de Jorgina de Freitas (1997) e Líbero Badaró pela investigação do voo 254 (1998).
Na segunda passagem pelo SBT, Cabrini ganhou o Troféu APCA pela entrevista com o ex-presidente Fernando Collor de Mello, em 1995. Também realizou documentários no Afeganistão e no Iraque que lhe renderam o Prêmio Vladimir Herzog, em 1996, e o 14º Prêmio de Direitos Humanos da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos, em 1997.
Em 2003, ancorou o Jornal da Noite, na Band. Foi contratado pela Record em março de 2008 e ficou até 2009 no comando do Repórter Record, quando Silvio Santos reagiu à contratação de Gugu Liberato e fez a limpa na emissora rival: tirou, de uma vez, os apresentadores Eliana e Roberto Justus e o novelista Tiago Santiago, além de Cabrini.
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