Conheça a história

Globoplay resgata série de ação dos anos 1990 com Malu Mader

A Justiceira chega à plataforma de streaming nesta segunda-feira (29)

Em A Justiceira, Malu Mader interpretou uma ex-policial que volta à ativa depois do sequestro do filho - Foto: Reprodução/Globo
Por Walter Felix

Publicado em 28/04/2024 às 15:20:00

O Globoplay resgata a série de ação e suspense A Justiceira, que chega à plataforma de streaming nesta segunda-feira (29). Exibida na Globo em 1997, a trama tinha Malu Mader no papel principal: o de Diana, uma ex-policial que volta à ativa depois do sequestro do filho pequeno.

No passado, Diana matou acidentalmente um colega durante ação policial. O acidente fez a moça se afastar do trabalho, mas ela se vê obrigada a voltar à ativa quando o filho pequeno é sequestrado por conta das dívidas do marido, Rafael (Ângelo Antônio), com traficantes.

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Uma organização secreta, chefiada por Augusta (Nívea Maria), entra em contato com Diana para oferecer ajuda. O grupo de justiceiros opera no combate ao crime organizado e passa a contar com a expertise da ex-policial, que adere a diversos disfarces para solucionar os crimes.

A cada episódio, uma nova história é contada. Em Cinzas do Planalto, a protagonista investiga o assassinato de executivos homossexuais em Brasília. Em Mesmo que Seja Eu, ela se envolve com um homem cujas amantes têm sido encontradas mortas.

Além dos atores convidados para cada episódio, integravam o elenco fixo Leonardo Brício, Danielle Winits, Lui Mendes e Anselmo Vasconcellos. A série foi concebida por Aguinaldo Silva, Antônio Calmon, Daniel Filho e Doc Comparato.

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Dirigida por Daniel Filho, a série teve gravações em película de 35mm, que dava imagem próxima à do cinema. A produção também contou com uma equipe de dublês de Hollywood, além de um investimento pesado em efeitos especiais, incomuns para produções brasileiras da época.

Prevista para ter 32 episódios, A Justiceira teve apenas 12, porque Malu Mader ficou grávida. Em algumas filmagens, ela chegou a usar cinta para esconder a barriga. Em entrevistas, Daniel Filho também pontuou que acabaria enfrentando problemas pelos altos custos se fosse mantida a longa duração.



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