Publicado em 13/02/2025 às 17:55:00
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu reabrir a investigação sobre a morte do ex-presidente Juscelino Kubitschek, ocorrida em 22 de agosto de 1976. O caso, registrado como acidente na Via Dutra durante a ditadura militar, tem diferentes versões sobre as circunstâncias do ocorrido. A Comissão sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, vinculada ao Ministério dos Direitos Humanos, deve oficializar a reanálise do caso.
Segundo a Folha, a medida tem como base um laudo pericial elaborado pelo engenheiro e perito Sergio Ejzenberg a pedido do Ministério Público Federal e concluído em 2019. O documento contesta a tese oficial de colisão do Opala de Kubitschek com um ônibus antes de atingir uma carreta. Comissões Estaduais da Verdade de São Paulo e Minas Gerais e a municipal de São Paulo sustentam a hipótese de atentado político, levantando a possibilidade de sabotagem mecânica, disparo de arma de fogo ou envenenamento do motorista Geraldo Ribeiro.
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O inquérito civil conduzido pelo MPF entre 2013 e 2019 afastou a versão da colisão, mas não apresentou conclusão definitiva sobre a causa do acidente. A reabertura ocorre sem previsão de indenização financeira e sob o argumento de esclarecimento histórico.
O processo foi motivado pelo ex-vereador de São Paulo Gilberto Natalini, que presidiu a Comissão Municipal da Verdade, e conduzido pelo chefe da Assessoria Especial de Defesa da Democracia, Memória e Verdade do Ministério dos Direitos Humanos, Nilmário Miranda.
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A morte de Kubitschek é mencionada em um contexto de supostas perseguições políticas, ao lado dos falecimentos do ex-presidente João Goulart e do ex-governador da Guanabara Carlos Lacerda entre 1976 e 1977. Os três integraram a Frente Ampla, que buscava oposição pacífica ao regime militar e foi proibida.
A possibilidade de relação entre essas mortes e a Operação Condor, que envolveu ditaduras do Cone Sul na repressão a opositores, continua sendo alvo de especulações.
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