Publicado em 29/05/2024 às 18:40:00
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), ministro Luís Roberto Barroso, tomou uma medida em relação ao funcionamento das câmeras corporais utilizadas pelos policiais em São Paulo. O magistrado intimou o governo do estado a fornecer esclarecimentos sobre o sistema "liga e desliga" dessas câmeras, estabelecendo um prazo de 72 horas para a resposta.
As câmeras corporais têm sido uma ferramenta cada vez mais presente no trabalho policial, registrando interações com cidadãos e fornecendo evidências em investigações. No entanto, o controle dessas câmeras é uma questão delicada, e o STF está atento à sua utilização.
+ 5 escândalos nos bastidores da Globo, Record e SBT que abalaram a mídia
+ Renascer: Dona Patroa levanta bandeira branca, mas é detonada por Egídio
O ministro Barroso também solicitou que o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) informe se o edital para a contratação dessas câmeras está alinhado com as diretrizes propostas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública. Essa medida visa garantir que o processo de licitação seja transparente e siga as melhores práticas.
Além disso, a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) também foram intimados a se manifestar no mesmo prazo de 72 horas. Essas instituições desempenham um papel fundamental na fiscalização e na defesa dos interesses públicos.
VEJA TAMBÉM
O magistrado destacou a relevância da redução dos prazos de armazenamento das imagens em relação aos períodos anteriores. Isso significa que as gravações não ficarão armazenadas por longos períodos, o que pode ser crucial para a investigação de casos específicos.
Além disso, o ministro solicitou explicações sobre a necessidade de gravações ininterruptas. Essa medida visa entender por que o sistema "liga e desliga" das câmeras foi adotado e se há justificativas sólidas para essa abordagem.
A decisão do STF ocorre após um pedido da Defensoria Pública de São Paulo para que o edital de contratação das câmeras seja revisado. A licitação está prevista para ocorrer em 10 de junho, e a Defensoria busca garantir que o processo seja transparente e atenda aos interesses da sociedade.
O presidente do STF optou por ouvir o Estado antes de tomar qualquer decisão. Deixar o controle do "liga e desliga" das câmeras a cargo dos próprios policiais pode representar um retrocesso na política pública de segurança.
Vilã não morreu
Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel
Estreou na TV aos 7
Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web
Ficou pistola
Quem?
Bomba
Climão
Será?
Será que vai?
Apequenado
Não vai rolar?
Bomba!
Luto
Vem aí
Reforma
Injúria
Mudança
Sem anistia?
Presidente
Grave
Números
Alto
Tentativa de golpe