Lula ironiza críticos do governo e crava: "Me elejam sempre"

Em entrevista concedida nesta terça-feira (1) na live semanal organizada pelo próprio Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), rebateu as críticas que sugerem que ele teria "sorte" em relação à economia do país.

Em tom irônico, o mandatário afirmou: "Tem gente que fala que o Lula tem sorte, que não sei das quantas... Então, gente, se é por causa de sorte, me elejam sempre, porque esse país precisa de sorte". Ele conversou com o jornalista Marcos Uchôa no programa Conversa com o Presidente.

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O petista ressaltou sua crença de que a sorte é um fator desejável para governar, comparando-a a um goleiro ou centroavante que precisa ter sorte em suas atuações. Para ele, a escolha acertada da democracia para comandar o Brasil e o projeto de combate à desigualdade são reflexos da sorte do povo brasileiro. O presidente enfatizou que a inclusão social é essencial para o desenvolvimento do país, defendendo que a distribuição de riqueza, com mais recursos nas mãos de um maior número de pessoas, é a chave para o progresso.

O chefe de estado destacou a importância de uma economia em funcionamento para estimular o emprego, o aumento de salários e a redução da inflação, gerando melhorias individuais para o povo brasileiro. Ele acredita que o crescimento da nação deve ser sólido, confiável e distributivo, garantindo que a vida das pessoas prospere em conjunto com o desenvolvimento do país.

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Lula rejeitou as afirmações do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, assegurando que o país crescerá de forma consistente, contrariando as projeções pessimistas. O foco do governo, segundo ele, será garantir que esse crescimento beneficie a todos os cidadãos, promovendo uma melhora significativa na qualidade de vida da população brasileira.