Publicado em 21/07/2023 às 22:00:00
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fez uma declaração dando a entender que militar em política e ameaçou quem entrar em filiação partidária. A afirmação foi feita durante um evento realizado nesta sexta-feira (21) no Palácio do Planalto.
Em frente a uma plateia composta por policiais penais, civis, militares e bombeiros, Lula enfatizou que é fundamental que esses servidores públicos não se filiem a partidos políticos e atuem em prol de todos os que ocuparem a posição de presidente da República. "É preciso que compreendamos que nenhum servidor público deve favores a presidentes ou governadores. Vocês devem trabalhar para todas as pessoas que ocuparem o cargo de presidente ou governador, pois não devem ter filiação partidária", afirmou Lula.
O presidente ainda ressaltou que, embora os profissionais de segurança tenham direito a exercer seu voto e escolher seus representantes, eles não devem atuar em benefício de um ou outro grupo político, uma vez que são parte da carreira de estado e devem agir com imparcialidade.
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Durante o evento, foram apresentadas diversas medidas relacionadas à segurança pública, entre elas um novo decreto de armas. Esse texto não prevê a retirada de fuzis já adquiridos pelos CACs (caçadores, atiradores e colecionadores), mas impõe restrições adicionais a outras armas, proibindo, por exemplo, o uso de fuzis pelos atiradores dos níveis 1 e 2. Contudo, o documento ainda não foi publicado no Diário Oficial da União.
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Na gestão anterior, sob Jair Bolsonaro (PL), os atiradores não eram classificados em níveis e qualquer indivíduo podia adquirir até 60 armas, o que possibilitava a compra de 180 mil munições anualmente. Outra mudança significativa anunciada é a respeito das armas dos calibres 9mm, .40 e .45, que deixarão de ter uso permitido, passando a ser de uso restrito novamente.
Ao longo do governo Bolsonaro, esses calibres foram liberados para uso, resultando em um aumento expressivo do número de armas em posse de cidadãos comuns e CACs, em decorrência da política mais flexível em relação ao armamento implementada pelo ex-presidente.
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