Publicado em 18/04/2023 às 06:37:00,
atualizado em 18/04/2023 às 15:22:05
Apenas quatro atores do elenco principal de Chaves estão vivos em 2023. São eles: Florinda Meza, a Dona Florinda; Carlos Villagrán, o Quico; Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha; e Édgar Vivar, o Seu Barriga e o Nhonho.
Todos os demais já faleceram: Roberto Gómez Bolaños, o Chaves, morreu em 2014, aos 85 anos; Rubén Aguirre, o Professor Girafales, em 2016, aos 82; Ramón Valdés, o Seu Madruga, em 1988, aos 63; e Angelines Fernández, a Bruxa do 71, em 1994, aos 69.
Confira, a seguir, como estão hoje os atores do elenco principal de Chaves:
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Viúva de Roberto Gómez Bolaños, o Chespirito, criador da série, Florinda Meza está com 74 anos. Ela vem ao Brasil neste mês como convidada do Festival da Boa Vizinhança, que trata de educação, ecologia e sustentabilidade. Ainda bastante ativa, ela cuida do legado do marido e também manifesta opiniões políticas.
Em entrevista recente, a atriz elogiou o presidente Lula (PT) ao falar da luta contra as fake news. “É triste, porque não escutamos uns aos outros. Talvez por isso o México esteja tão polarizado. Por isso o Brasil está tão polarizado. Agora vocês têm um presidente que tem uma ideia mais de união e concordância.”
Carlos Villagrán, o Quico, anunciou sua aposentadoria no início deste ano, após 50 anos dando vida ao personagem. “Chegou a hora de dizer adeus ao povo, adeus a todos. Por causa da minha idade, por respeito a mim, por respeito às pessoas, por respeito a todos”, justificou à rede Telemundo. O veterano tem hoje 79 anos.
Em 2021, Villagrán tentou entrar para a política, mas desistiu da ideia após uma enxurrada de críticas. No ano anterior, ele havia sido detonado por uma postura negacionista, afirmando que a Covid-19 não existia. Recentemente, outra polêmica envolveu a filha do artista: aos 40 anos, Vanessa Villagrán entrou para o OnlyFans, plataforma de conteúdo adulto.
Outra que está envolta em polêmicas é Maria Antonieta de las Nieves, a Chiquinha, atualmente com 72 anos. Por falas em uma entrevista, ela foi acusada de homofobia e racismo. Sobre pessoas que imitam sua personagem, em tom crítico, ela destacou a existência de "Chiquinhas 'de cor'" e "um menino que não era menino".
As declarações tiveram repercussão inclusive no Brasil. No fim do ano passado, ela foi parar na geladeira do A Tarde é Sua, programa de Sonia Abrão na RedeTV!. Para a apresentadora, a atriz demonstrou “muito preconceito, de uma mentalidade muito atrasada”. E acrescentou: “Ela não evoluiu com o passar das décadas”.
Édgar Vivar, que interpretou Seu Barriga e Nhonho, ainda faz trabalhos como ator no México e é outro que, vira e mexe, dá as caras no Brasil. Aos 74 anos, ele marcou presença na CCXP22, em dezembro do ano passado. Na ocasião, revelou que enfrenta um problema na perna e passaria por uma cirurgia.
“Vim muitas vezes para cá, sou praticamente brasileiro. Adoro a comida, a música, o futebol – e gosto de cobrar o aluguel”, brincou. Apesar do ritmo menos intenso de compromissos, ele segue com eventos marcados pelos EUA até maio.
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