Publicado em 29/06/2021 às 21:30:00
Silvye Alves, apresentadora do Cidade Alerta, da Record Goiás, voltou ao trabalho após ter sido agredida pelo ex-namorado. Nesta semana, a jornalista retornou ao noticiário e fez promessa ao vivo. Apesar de não comentar sobre o caso de violência, já que o processo corre em segredo de justiça, a comunicadora fez relato e agradeceu a todas as mensagens que recebeu dando apoio a ela.
"Hoje é um dia muito importante pra mim. Estar aqui com vocês não é somente estar de volta, isso representa um marco na minha vida... Posso dizer de coração cheio que eu fui muito mulher. Fui muito forte em lutar e denunciar. Fui muito forte em mostrar para o meu filho que, apesar da violência sofrida, ele tem uma mãe guerreira, que nunca vai se calar diante de um absurdo desses. Que ele tem uma mãe que ensinou que em mulher não se encosta a mão", disse.
"A vocês, mulheres que me enviaram tantos relatos de violência, eu me comprometo, mais do que antes, eu quero ajudar vocês. Contem comigo para essa causa tão esquecida pelas autoridades. Obrigado pelo amor e carinho de todo Brasil", finalizou a apresentadora.
Assista:
Nos últimos dias, Silvye teve que passar por uma cirurgia no rosto por conta da agressão. A jornalista compartilhou com os seguidores do seu perfil do Instagram o laudo e o valor do procedimento, que foi de R$ 20.500.
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Na última segunda-feira (21), Silvye enviou um áudio ao programa A Tarde É Sua, onde comentou sobre as agressões que sofreu do ex-namorado. O empresário Ricardo Hilgenstieler é acusado de ter batido na jornalista na frente do filho dela, de apenas 11 anos.
“Eu me vi naquele IML, eu me vi naquela delegacia, eu me coloquei em situações que já falei, esbravejei e ali você se sente a pessoa mais frágil do mundo. Você quer esquecer o que aconteceu e que aquilo apenas acabe”, iniciou ela. “A cena mais triste da minha vida foi ver meu filho gritando. Meu filho foi um guerreiro, meu filho foi um anjo, meu filho me salvou”, acrescentou.
A Record divulgou um comunicado repudiando a violência sofrida pela sua contratada. “É inadmissível que os casos de violência contra a mulher aumentem a cada ano, apesar de todos os esforços em denunciar a gravidade dos casos. Números que, infelizmente, cresceram durante a pandemia: uma em cada quatro mulheres acima de 16 anos afirma ter sofrido algum tipo de ataque no último ano no Brasil, durante a pandemia de Covid, segundo pesquisa do Instituto Datafolha encomendada pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) divulgada em junho”, diz um trecho da nota.
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