Publicado em 11/11/2020 às 16:07:00
Luciano Camargo, da dupla com Zezé Di Camargo, usou o período de quarentena para gravar um álbum solo gospel. O cantor deixou de lado a vaidade de não cantar em parceria com seu irmão e explicou que a segunda voz faz diferença. Ele também descartou uma separação da dupla e só fará shows no universo religioso se houver espaço na sua agenda.
“Estou entregando um projeto grande, se ele se tornar algo maior, depende de Deus. Não penso em fazer shows porque não é essa a ideia. Se eu for chamado um dia e isso conciliar com meu trabalho sim. Afinal, não quero fazer com que essas músicas cheguem a mais muito mais pessoas? Então, eu quer. Não é o intuito, mas eu faço. Agora, a vontade que tenho e vou realizar é levar o meu louvor para a igreja. Isso, eu vou fazer”, contou Luciano para a revista Vogue.
Ele negou que tenha feito o álbum para mostrar sua voz sem o irmão e disse que a segunda voz é muito importante em um dueto. Luciano comentou que seu desejo é apenas que seu novo trabalho alcance o coração das pessoas.
“O trabalho nasceu grande em sua essência, mas ele não tinha pretensão nenhuma de uma exposição grande, mas aqui estou hoje. A expectativa que coloquei nesse projeto paralelo é que ele chegue no coração das pessoas. Canto há trinta anos com meu irmão. Eu canto o amor há muito tempo. É que agora estou cantando o amor de cristo”, contou.
“Não pensei dessa forma ‘de voz principal’, na verdade. Porque nunca me vi como não sendo principal com meu irmão. O que acontece é que quando é uma dupla, um canta mais do que o outro. Mas eu lembro de um texto escrito por Cesar Menotti que fala que quando uma dupla está no palco, tem 30 mil pessoas cantando em primeira voz. Quando entra a segunda voz é o que faz diferença. É onde nasce o dueto. O intuito não é mostrar a minha voz. É cantar e chegar ao coração das pessoas”, acrescentou.
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Luciano explicou que estava realizando um sonho e atendendo ao pedido da sua mãe, Dona Helena. Ela sempre desejou que o filho gravasse um disco apenas com canções religiosas. “Essa história começou com a minha mãe, Helena”, disse.
“Eu estava na fazenda de férias, nos anos 2000, e enquanto cantava louvores com minha irmã Marlene, ela ouviu. Então, minha mãe chegou e disse: filho, um dia você grava um CD de hinos (como também são chamados os louvores). Respondi que sim e foi passando o tempo. Até gravei outros louvores com o Zezé e a vontade foi crescendo...”, concluiu.
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