Publicado em 20/06/2023 às 15:54:00,
atualizado em 20/06/2023 às 15:58:47
Flávio Prado comentou em suas redes sociais nesta terça-feira (20) que Paulo Roberto Martins, o Morsa, falecido ontem (19), ficou recluso após pressão de um clube para demiti-lo da Rádio Transamérica. "Só posso lamentar muito", disse.
"Desde que saiu da última emissora, que aceitou a pressão de um clube para demiti-lo, preferiu ficar recluso. Muito triste. Grande cara e grande profissional. Fizemos juntos o Cartão Verde e vários outros programas", comentou Prado.
Em março de 2022, no Papo de Craque, Morsa chamou Abel Ferreira, técnico do Palmeiras, de "boçal", "desgraça", "idiota" e "prepotente". Posteriormente, se desculpou.
A presidente Leila Pereira, no entanto, determinou que ninguém no clube atenderia mais à Transamérica enquanto Paulo Roberto continuasse na emissora. Sua demissão veio na sequência.
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"Não estou dizendo que ele é mau treinador. Não falei isso. Estou falando que ele como ser humano é uma desgraça, um idiota. Ele é um idiota. Ele é um boçal. Ele não tem educação. Ele é arrogante, ele é prepotente, como ser humano. Não estou falando como técnico de futebol, que ele sabe fazer. Com time bom ou ruim, o esquema dele de retranca será sempre o mesmo", disse o jornalista.
Depois de algumas horas das críticas do ex-Band, a Transamérica revelou que rescindiu o contrato com Morsa. Através de nota, a Rádio anunciou a decisão.
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