Publicado em 17/12/2013 às 08:41:23
Finalmente, neste domingo (15), acabou essa novela que virou a saída de Sabrina Sato da trupe do “Pânico”. Agora, ela aparece apenas em merchans até janeiro e em algumas poucas matérias pré-gravadas. Confesso, queria ver sua despedida, afinal, ela está no humorístico desde o início e sua história na televisão se confunde com a do programa.
Era o mínimo que a direção poderia fazer, era fazer com que a “japa” se despedisse de um público que acompanha a atração. Mas enfim, não vou entrar nesse mérito. Vamos falar do possível futuro dela e do “Pânico”. Não sei se Sabrina está pronta para ter um programa, pelo que vi dela nos últimos anos e meses. Carisma de sobra ela tem e está comprovado, mas não sei se tem aquela pegada de programa de auditório – ela deve comandar o “Domingo da Gente” em definitivo -. Ela também deve melhorar a dicção, pois Sabrina ainda tem problemas por causa do sotaque (não que o sotaque seja ruim, mas irrita em alguns momentos). Porém, ela realizará o seu sonho, que é apresentar um programa solo. A Record tem um histórico de apostas que não deram certo. Sabrina dará? Depende do formato, do horário, é uma série de fatores externos que não dependem dela. O salário, se for confirmado, é um absurdo, mas isso também não vem ao caso.
Pro “Pânico”, também não sei se é uma boa. Conseguir alguém do carisma e credibilidade junto ao mercado publicitário vai ser complicado. Ao contrário do que acha o diretor do programa, Alan Rapp, nem todo mundo é insubstituível. Sabrina é insubstituível? Um pouco, no meu ver. Ela fazia bem o tal personagem “mulher gostosa e burra”, mas pelo visto, ela cansou de fazer esse papel. Como disse, achar alguém com tamanha simpatia e apelo comercial não é fácil, não se acha em qualquer esquina. Como diria Marcelo Rezende, “dá trabalho pra achar”.
O fato é que o “Pânico” precisa se repensar. Vi o programa nos últimos dois domingos, e o que mais vi no gerador de caracteres do humorístico foi a palavra “trollagem”. O “Pânico” meio que virou um programa sádico, cheio de vingancinhas idiotas dos seus membros, a famosa “trollagem”. Isso é problema da direção, que acha que isso dá certo. Porém, a audiência diz que não, vide que ela vem caindo. Se continuarem assim, melhor mudarem o nome para “Trollagem na Band”.
Enfim, vamos ver como será o 2014 do programa. Como acompanho a atração desde o início, é ruim vê-la como está. E pior ainda será ver um possível fim, se o Ibope continuar a cair desse jeito. O programa jovem mais visto da história da televisão não merece algo do tipo.
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