Publicado em 24/02/2022 às 19:24:23
Confinada no BBB 22, Linn da Quebrada foi vítima de transfobia em um podcast chamado Tarja Preta FM. Na ocasião, os apresentadores fazem comentários debochados sobre o fato de a cantora exigir ser tratada com pronomes femininos. Em certo momento, a artista é chamada de “troço” por um dos apresentadores.
As menções transfóbicas causaram revolta em fãs e admiradores da artista nas redes sociais, que exigiram respeito e medidas cabíveis contra os apresentadores do podcast. Tudo começou quando Robert Kifer, Arthur Petry, Bianca e Kaio D'Elaqua resolveram opinar sobre o pronome que deve ser usado para se referir à Lina.
“Eu acho que tem que parar de chamar travesti...”, começa Bianca que é interrompida. “De traveco?”, debocha outro apresentador em meio a risadas. “Começar a chamar de ‘troço’ que aí ninguém vai reclamar [...] Se você me chamar de ele, eu só iria falar assim: ‘não, eu não sou ele”, afirma a apresentadora.
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"Nossa, mas o "troço" fica bravo lá [no BBB]. Fica bravo, né?", volta a criticar Bianca. A transfobia continua após um apresentador ressaltar que não tem nenhuma obrigação de saber como se referir a outra pessoa. "Daí eles me dizem: 'Ai, você como homem hétero, branco e cis me ofende'. Me poupe, vai tomar no teu c*", disse.
A tatuagem de Lina escrito “Ela” no rosto também é mencionada pelo grupo. "E aquele troço lá ainda tem 'Ela' tatuada na "cara". Acho que deveria ser ainda mais centralizado no rosto porque mesmo assim alguém ainda errou", afirma um dos apresentadores.
Ainda no podcast o temo transfóbico “traveco” é citado algumas vezes. Ao ser questionado se tinha alguma travesti em seu ciclo de amizades, um dos apresentadores responde. "Eu não tenho. Se tiver algum traveco, se alguns trans estiverem ouvindo esse programa aqui.. Eu falo com voz engraçada, mas eu não sou homofóbico.. Liga pra gente!."
O perfil oficial do podcast não está mais disponível no Instagram, mas um dos apresentadores parece não se importar com a situação e segue fazendo postagens nas redes sociais. Em um dos stories postados, Kaio D'Elaqua compartilhou mensagens que recebeu. “Tomei vomitaço”, publicou.
O vídeo com os comentários transfóbicos sobre Lina viralizaram. Logo, os internautas partiram em defesa da cantora. “Que horror as falas do tal podcast sobre a Linna, que recebam um belo de um processo, que sejam obrigados a se retratarem e um belo de um ostracismo pra essa gente vazia,” disse uma internauta.
“Eu tô com o estômago embrulhado depois de ver aquele vídeo de um podcast sendo transfóbicos, não só com a Linna, mas com toda comunidade trans”, postou outra.
No perfil oficial da cantora no Twitter, a equipe dela postou uma mensagem para que as pessoas possam ajudar a denunciar casos de transfobia contra a artista. “Atenção: Podem colocar aqui nos comentários qualquer tweet transfóbico referente a Lina. Vamos encaminhar todos para a nossa advogada,” destacou.
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