Com William Bonner

Vídeo: Plantão da Globo anuncia condenação de Bolsonaro pelo STF

Com voto da ministra Cármen Lúcia, Primeira Turma formou maioria nesta quinta-feira (11)


Plantão da Globo: Jair Bolsonaro, William Bonner e Cármen Lúcia
Jair Bolsonaro foi condenado após voto da ministrar Cármen Lúcia formar maioria no STF - Foto: Reprodução/Montagem NaTelinha
Por Walter Felix

Publicado em 11/09/2025 às 16:05,
atualizado em 11/09/2025 às 16:34

Com o voto da ministra Cármen Lúcia na tarde desta quinta-feira (11), o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro na ação penal sobre a tentativa de golpe de Estado. A Globo interrompeu sua programação para dar a notícia, anunciada por William Bonner.

O Plantão da Globo foi ao ar, interrompendo o filme A Sogra Perfeita, na Sessão da Tarde, assim que Cármen Lúcia confirmou seu voto pela condenação de Jair Bolsonaro por organização criminosa.

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Na bancada do Jornal Nacional, Bonner chamou o repórter Júlio Mosquera, que deu detalhes sobre o voto da ministra. A magistrada seguia com sua exposição quando a transmissão entrou no ar. O momento em que a ministra confirma sua decisão também foi exibido.

Mais tarde, em outra entrada ao vivo, Bonner lembrou que a data, 11 de setembro, foi marcada por dias históricos: em 2001, houve os atentados terroristas às Torres Gêmeas em Nova York; em 1973, o golpe de Estado dado por Augusto Pinochet no Chile.

 

Entenda o julgamento de Bolsonaro no STF

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O julgamento envolve Jair Bolsonaro e sete aliados, réus por tentativa de golpe de Estado e crimes correlatos. Após Cármen Lúcia, ainda votará o ministro Cristiano Zanin, presidente da Primeira Turma.

Ao final do voto de Cármen Lúcia, foi formada a maioria para a condenação de Bolsonaro e dos outros réus a todos os crimes de que eram acusados, incluindo o de tentativa de golpe de Estado.

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Na terça-feira (9), Alexandre de Moraes, relator do caso, votou pela condenação de todos os oito réus, acompanhado por Flávio Dino.

Na quarta (10), Luiz Fux votou para absolver Bolsonaro e outros cinco réus de todas as acusações, alegando incompetência do STF para julgar o caso. O ministro, entretanto, já havia formado maioria para condenar Mauro Cid e Braga Netto.

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