No Melhor da Tarde

Catia Fonseca desmonta com tragédia no RS e chora ao vivo na Band

Apresentadora teve que interromper sua fala sobre a situação do estado


Catia Fonseca de roupa sem manga marrom e colar dourado, de cabelo preso, falando para a câmera
Catia Fonseca no Melhor da Tarde desta terça-feira (7) - Reprodução/Band

Catia Fonseca chorou ao vivo no Melhor da Tarde desta terça-feira (7). A apresentadora não conseguiu segurar a emoção ao falar sobre as enchentes que vêm assolando o Rio Grande do Sul e teve que interromper um de seus comentários, sendo amparada pelos colegas de bancada na Band.

A veterana ficou com a voz embargada durante uma conversa com Adriana Araújo, que estava em um link ao vivo com o vespertino. A jornalista afirmou que o número de mortos subiu para 90 e o de desaparecidos, para 134, além de mostrar o estado de calamidade em que a região se encontra.

Claudia Raia comenta saída da Globo e revela o que sofreu com Bolsonaro: "Foi esfaqueada"

Globo sai do ar no Rio Grande do Sul e campanha por doação de rádio de pilha ganha força

"Eles têm medo de encontrar corpos. Mas nesse momento, não tem uma procura por esses corpos, não tem nem gente para fazer isso", observou a funcionária da Band. "A prioridade é estar nas cidades que estão ilhadas, tentando resgatar quem está com vida. Não tem nenhuma procura para ver se esses corpos estão, de fato, no meio dessa destruição", seguiu Araújo.

Foi aí que Catia Fonseca derrubou as primeiras lágrimas: "Eu sei da correria de vocês, da necessidade de vocês também e a intensidade de trabalho". Após uma pequena pausa, ela continuou: "E a gente vê o quanto é difícil. E a gente ainda está aqui, e quem tá lá?".

Adriana Araújo pede ajuda em programa de Catia Fonseca

Ainda em entrada ao vivo no Melhor da Tarde, Adriana Araújo se emocionou juntamente com Catia Fonseca e reforçou os pedidos de doação: "Catia, a sua emoção é a emoção de todos nós que estamos aqui trabalhando, fazendo a cobertura para a Band. Quando a gente enxerga de perto, a gente só tem vontade de dizer uma coisa: quem puder, ajude. Quem puder, doe".

"Eu já estive em tsunami do Japão, e o que eu tô vendo aqui é tão assustador quanto. Então, quem puder, por favor, encaminhe o que conseguir de donativo, de dinheiro, para canais seguros de doação, porque as pessoas aqui estão precisando muito", concluiu a jornalista.

Mais Notícias

Enviar notícia por e-mail


Compartilhe com um amigo


Reportar erro


Descreva o problema encontrado