Saiu sem querer

Natuza Nery fala palavrão ao vivo na GloboNews e se desculpa: "Morrendo de vergonha"

A jornalista arrancou risadas dos colegas do Estúdio i


Natuza Nery de roupa cor de rosa e cabelos soltos falando para a câmera
Natuza Nery ficou constrangida após falar palavrão no Estúdio i - Reprodução/GloboNews
Por Redação NT

Publicado em 29/03/2022 às 14:33,
atualizado em 29/03/2022 às 14:34

Natuza Nery proporcionou um momento de descontração para os colegas do Estúdio i, da GloboNews, nesta terça-feira (29). A jornalista e os colegas do canal de notícias estavam falando sobre a decisão de Jair Bolsonaro de trocar o presidente da Petrobrás quando a comunicadora soltou um palavrão sem querer. "Daqui a dois meses, tem uma puta transferência... Desculpa, tem uma super transferência", disparou ela, antes de ser interrompida pelos companheiros de programa.

"Achei ousado, achei potente", brincou Maria Beltrão. "Eu tô morrendo de vergonha, assinantes, mil perdões", lamentou Natuza, enquanto lidava com as risadas dos colegas. "Isso já é uma gíria paulista, né? 'Uma super'", destacou Beltrão, que queria que Ana Flor continuasse o assunto, mas foi interrompida por Octávio Guedes.

"Eu não entendi direito. Tem uma 'pi' transferência em que? Fala, Natuza, fica à vontade que eu faço o 'pi', vai...", disse ele. Assista:

Jornalista Natuza Nery chora na GloboNews ao vivo

Natuza Nery fala palavrão ao vivo na GloboNews e se desculpa: \"Morrendo de vergonha\"

Em setembro do ano passado, durante o jornal da GloboNews, Edição das 16h, Natuza Nery chorou ao vivo ao falar sobre a situação da fome no Brasil. A jornalista de política se emocionou logo depois de uma matéria que tratava o assunto ser exibida. Ao ser chamada para comentar o conteúdo, ela não conseguiu falar. Segundos depois, finalmente ela deu sua opinião, mas com a voz embargada pelo choro.

"Não tem como o brasileiro dar certo se as pessoas não tiverem trabalho, se elas não puderem ter o mínimo de dignidade, que é a condição de alimentar seus filhos. Elas já não têm muito futuro porque não tiveram acesso à educação, não tiveram condição, pois tiveram que trabalhar muito cedo. É muito dolorido assistir a uma reportagem como essa e saber que lá em Brasília tem muita gente que nem vê isso", disse, emocionada.

"Toda vez que eu observo e me deparo com isso, eu penso no propósito que eu tenho como jornalista, que é exigir, cobrar e criticar essas autoridades, para que elas tenham consciência de que elas não podem dormir tranquilas enquanto a famílias vivem isso (a fome)".

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