Luto

Leila Richers, apresentadora da Manchete, morre de câncer

Considerada "musa" do jornalismo nos anos 80, profissional tinha 65 anos


Leila Richers na bancada do Jornal da Manchete - Segunda Edição, em 1991
Leila Richers na bancada do Jornal da Manchete - Segunda Edição, em 1991 - Foto: Reprodução/Manchete

Leila Richers, considerada "musa" do telejornalismo nos anos 80 e 90, morreu após lutar por um ano contra um câncer. A apresentadora, com passagens marcantes por Manchete e CNT, tinha 65 anos. O anúncio da morte foi publicado nesta quinta-feira (10), no perfil da jornalista no Facebook.

"Queridos amigos! Depois de uma longa batalha contra um câncer enfim descansei. Não haverá velório e serei cremada. Obrigada pelo carinho e pelas orações. Um beijo. Amém!", diz a publicação.

Nascida Leila de Moura, em 1955, adotou o sobrenome do marido, Ronaldo Richers, filho do empresário de dublagem Herbert Richers (1923-2009).

Formada em jornalismo pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), começou a carreira na Editora Bloch, do mesmo grupo da TV Manchete, como repórter e editora das revistas Desfile e Manchete.

Na televisão, editou e apresentou o jornal Panorama e o Jornal da Manchete - Segunda Edição. Também assinou reportagens especiais para os programas Ela e Ele e Programa de Domingo.

Leila também trabalhou na CNT e na MultiRio, emissora da Prefeitura do Rio de Janeiro, e ainda apresentou programas na TVE Brasil, outro canal público.

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