Rendeu

Primeira a noticiar, CNN Brasil foi a emissora que mais falou sobre explosão no Líbano

Emissora de jornalismo abordou o tema por muitas horas


Imagem da CNN Brasil
CNN Brasil abordou explosão no Líbano - Foto: Reprodução

A forte explosão que atingiu uma região de Beirute, no Líbano, rendeu grande cobertura dos canais de notícias na última terça-feira (4), continuando nos dias seguintes. A CNN Brasil foi a primeira emissora a noticiar a tragédia e quem mais dedicou espaço ao assunto.

Conforme apurou o NaTelinha, a CNN Brasil informou aos seus telespectadores a explosão por volta de 12h35. A BandNews foi o segundo canal a abordar a pauta e contou sobre a situação no Líbano um minuto depois da sua concorrente. Já a GloboNews tratou do tema a partir das 12h40.

Além de ter sido a primeira, a CNN ainda foi quem mais tempo dedicou para apresentar os principais acontecimentos da tragédia. A emissora tratou o assunto por 14 horas, enquanto a concorrente GloboNews deu espaço para o ocorrido cerca de 11 horas. 

Após noticiar a explosão, o canal comandado por Douglas Tavolaro mostrou o depoimento de Yasmin Mussalam Al Masri, uma libanesa que estava próxima do local do acidente, que relatou a sensação de ter ficado tão perto do local. Especialistas também explicaram o conflito político que o país enfrenta.

Concorrentes da CNN Brasil

Primeira a noticiar, CNN Brasil foi a emissora que mais falou sobre explosão no Líbano

No canal pago do Grupo Globo, o Estúdio I contextualizou o assunto e transmitiu os primeiros detalhes. Guga Chacra, correspondente internacional da emissora, comentou a explosão e não segurou o choro, já que tem descendência libanesa.

Já a BandNews focou numa cobertura com mais informação e menos opinião. Os repórteres explicaram o momento em que aconteceu o acidente e apresentaram imagens da explosão.

A explosão

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A explosão em Beirute matou mais de 130 pessoas e mais de cinco mil ficaram feridas. O governo do Líbano revelou que mais de 300 mil pessoas estão desabrigados e que não há leitos e equipamentos necessários para atender os pacientes.

O material com potencial explosivo estava armazenado desde 2014 sem a segurança necessária. Os responsáveis pelo armazém onde ocorreu a explosão foram colocados em prisão domiciliar.

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