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Fora do carnaval 2020, Márcio Canuto é homenageado em transmissão na Globo

Repórter Marcelo Poli usou máscara do antigo colega


Márcio Canuto
Márcio Canuto homenageado no Carnaval 2020 - Foto: Reprodução/Globo

Márcio Canuto se aposentou no ano passado, mas seu nome foi lembrado durante o primeiro dia de transmissão dos desfiles das escolas de samba de São Paulo, na Globo. O repórter Marcelo Poli foi chamado para cobrir a festa na arquibancada do Anhembi e, muito animado, usou uma máscara do antigo colega e o imitou no meio do público.

“Uma honra estar nessa arquibancada. Uma honra maior ainda substituir o insubstituível Márcio Canuto! E como diria ele, que mora no nosso coração, cadê você, Walace Lara?”, brincou o repórter, aos gritos, durante a exibição do Carnaval, animando a arquibancada.

Esse é o primeiro carnaval de São Paulo sem a presença de Márcio Canuto. O repórter deixou a Globo no meio do ano passado e garantiu em entrevistas que usaria sua saída da emissora para descansar, não aceitando convites de outros canais para trabalhar na folia neste ano.

Com 73 anos, Márcio era um dos principais nomes do jornalismo da Globo em São Paulo e participou do carnaval paulista por quase 20 anos. Ele ficava nas arquibancadas, com o público, entrevistando os torcedores que iam acompanhar os desfiles das suas escolas prediletas.

Márcio Canuto e sua carreira

Márcio Canuto foi levado para Globo São Paulo em 1998 e realizou várias reportagens no SP1 e SP2, ganhando popularidade entre os telespectadores paulistas durante os 21 anos que ficou no ar.

Ao programa Pânico na rádio, em outubro do ano passado, Márcio Canuto falou da sua gratidão pela emissora que trabalhou durante décadas, ressaltando o quanto foi valorizado. “Vamos reconhecer que a Globo comigo foi extraordinária. A minha saída foi uma saída festiva, bem conversada, bem recompensada, por tudo. Por carinho, por tudo mais”.

O repórter garante que quer apenas descansar e aproveitar a aposentadoria. “Passei praticamente 30 anos sem um dia de folga, porque no domingo eu fazia futebol. Era da uma da tarde até dez, onze horas da noite. Eu só folgava entre o natal e ano novo. Aí pensei: ‘por que eu não vou aproveitar? Tenho ainda alguns sonhos para realizar na vida, fazer viagens internacionais longas. Se eu não fizer isso agora, quando começa a artrose, eu vou fazer quando’?”

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