Sincera

Deborah Secco confessa sobre Alexia de Salve-se Quem Puder: "Não sei mais fazer"

Sem gravar, atriz afirmou que vai precisar rever a novela para reencontrar o tom


Deborah Secco em Salve-se Quem Puder
Deborah Secco em Salve-se Quem Puder - Foto: Reprodução/Globo

Deborah Secco está em quarentena com seu marido Hugo Moura e com a filha Maria Flor desde que as gravações de Salve-se Quem Puder foram paralisadas. A atriz confessou ao autor Daniel Ortiz e ao diretor Fred Mayrink que ela se desapegou da sua personagem, a Alexia.

“Eu estava falando com o Fred e com o Daniel que não sei mais se sei fazer a Alexia. Vou ter que assistir a alguma coisa para lembrar o tom e o ritmo. Esses personagens de construção são mais complicados ainda. Estou esperando os capítulos chegarem para saber como prosseguir. Talvez, quando isso acontecer, a personagem já baixe naturalmente”, comentou em entrevista para a colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

A Globo ainda não definiu quando as filmagens vão voltar a acontecer, mas a previsão é que os profissionais das novelas estejam novamente nos estúdios a partir de agosto. A equipe de Salve-se Quem Puder pode retomar os trabalhos depois do início das gravações de Amor de Mãe.

As atividades terão que seguir normas de segurança para que a doença não se prolifere entre os profissionais da emissora. Uma das soluções encontradas pelos roteiristas e diretores foi mostrar conversas entre os personagens através de vídeo-conferência, pois permitirá que os atores fiquem em cenários diferentes, o que evitaria deslocamentos para gravar uma única cena.

Deborah Secco e a quarentena

Deborah explicou que seu relacionamento com o marido foi muito bom durante o período de quarentena. Ela garante que os dois não brigaram e que sairá do período de isolamento mais apaixonada.

“Eu e Hugo não nos atritamos, graças a Deus. Vou sair da quarentena mais apaixonada. Tenho certeza absoluta de que ele é a pessoa com quem quero passar o resto da vida. A gente se ajuda muito. Ambos temos o entendimento de que, se algo nos tira do sério, diz mais sobre nós do que sobre os outros. Tentamos resolver e não jogamos a culpa para o outro”, concluiu.

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