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Silas Malafaia diz para Roberto Cabrini que não tem medo de ser preso

Pastor ainda responde sobre o que faria se tivesse um filho gay


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Fotos: Reprodução/ SBT
Roberto Cabrini entrevistou o pastor Silas Malafaia, que fez revelações polêmicas no "Conexão Repórter", que vai ao ar neste domingo (12) logo após o "Programa Silvio Santos", no SBT.
 
Cabrini mostra na reportagem a casa onde o presidente da Assembléia de Deus Vitória em Cristo nasceu, além do projeto social que ele ajuda. 
 
Questionado pelo jornalista sobre uma frase que incomoda, Malafaia diz: "Dizer que estou sendo acusado de lavagem de dinheiro. Isso é a maior bandidagem".
 
"Mentira. O processo tem mais de mil páginas, meu nome aparece em 2 linhas e meia. Eu recebi uma oferta de R$ 100 mil, depositei na minha conta, declarei ao Imposto de Renda e poderia ter usado como usei outras ofertas. Não tem nada ilegal, vou provar com toda essa documentação que sou inocente, não tenho nada a ver com esses canalhas e bandidos, que roubaram mais de 70 milhões, isso é um jogo", diz o pastor, sobre a suspeita de usar contas para esconder dinheiro da máfia da mineração.
 
 
Silas Malafaia, que foi indiciado em dezembro sob suspeita de lavagem de dinheiro, afirma ainda não temer ser preso: "Não, não tem uma vírgula de motivo para isso, não tem uma prova de que eu participei de uma Operação para roubar a nação. Isso é uma infâmia, é uma safadeza, querem me denegrir porque eu sou um pastor que tem influência na sociedade".
 
Em outro trecho polêmico da entrevista, Roberto Cabrini pergunta ao pastor se um dos seus filhos fosse gay, como reagiria: "Profundamente, sem abrir mão do meu amor, mas diria para ele a verdade, dizer que está errado, porque amar não significa ser conivente. Toda a história da sociedade está sustentada por um homem, a mulher e seus filhos. A prole. Isso aqui é a sociedade, história da civilização. Querem mudar esse status, vamos ver esse resultado nas gerações futuras".
 
Malafaia ainda fala sobre a polêmica do primeiro beijo gay em desenho animado exibido pela Disney: "Vê se isso tem cabimento. O que a Disney quer? Beijo gay? Erotizar crianças é a coisa mais covarde que se tem. A Disney quer colocar o homossexualismo para as crianças... E eu vou me calar? Aí querem me bater. Você vai me desculpar, eu não posso me calar".
 
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