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Marcelo Rezende critica Sérgio Moro por condução coercitiva de Lula

Ele também falou sobre a Record e negou que possa deixar emissora: "Desfruto de uma liberdade"


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Reprodução

Apresentador do "Cidade Alerta", exibido no fim de tarde e início de noite na Record, Marcelo Rezende foi o convidado do programa "Pânico" da rádio Jovem Pan FM desta quarta-feira (14).

Respondendo às perguntas da trupe do humorístico, Marcelo negou que, pelo menos em médio prazo, saia da Record e possa ir ao SBT - seu nome agradaria Silvio Santos.

Segundo ele, apesar de um salário não tão bom assim, a liberdade que tem é algo que ele nunca teve em muitos anos de carreira na televisão: "Tirando o salário que é ruim, eu desfruto de uma liberdade e falo o que eu quero. Se eu resolver dar uma cambalhota está tudo certo, se eu quiser falar de política, eu do meu jeito e isso tem um preço que as pessoas não se dão conta: a saúde mental".

Além disso, Rezende defendeu sua atração, acusada de sensacionalista, e disse que ela ajuda bastante na resolução de crimes policias de qualquer espécie. "A gente tem um trabalho social impressionante. São cerca de dois ou três por semana que a gente ajuda a solucionar. É algo incrível", bradou.

O apresentador também falou de política, e criticou o juiz paranaense Sérgio Moro, por ter feito uma condução coercitiva com Lula em março, sem nenhuma necessidade, em sua visão.

"Quando você acusa insistentemente uma pessoa de algo, você tem que dar o direito dessa pessoa ser julgada. Fizeram uma ‘mise em scène’ em cima dele, mas tem que provar", comentou.

Atualmente, o "Cidade Alerta" marca médias entre 8 e 9 pontos de audiência na Grande São Paulo é e vice-líder de audiência para a Record na principal metrópole do Brasil.

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