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Grupo acusa Globo de fazer apologia à maconha no "Globo Repórter"

Glória Maria apareceu fumando em edição dedicada à Jamaica


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Reprodução

A tão falada matéria de Glória Maria na Jamaica, exibida no último dia 1º no "Globo Repórter", ainda dá o que falar.

A jornalista mostrou a cultura rastafári e visitou uma comunidade ortodóxa seguidora da filosofia, quando o líder lhe ofereceu maconha para fumar - uma tradição local.

O caso pode ir parar na Justiça, tudo porque um grupo, a Federação do Amor Exigente (FEAE), que representa 100 mil familiares de dependentes de drogas no Brasil, acusa a Globo de fazer apologia ao uso de maconha após a jornalista aparecer fumando.

O grupo enviou uma carta à Globo e não foi respondida. Ofendidos, a FEAE quer levar o caso à Justiça. Para eles, a atração não levou em conta os riscos da droga, comprovados pela Ciência.

“Repórter deslumbrada e emissora conivente, sem questionar o grave fato de que maconha hoje no Brasil já é droga de crianças e causa de esquizofrenia. Exibiu essa apologia à maconha de norte a sul do Brasil sem nenhum comentário sobre os riscos da maconha", diz uma parte da carta.

"Portanto, passa a ser responsável pelo aumento do consumo dessa droga já usada na infância, que tira crianças da escola, de projetos, levando às cracolândias. A maioria dos dependentes de crack começaram experimentando maconha na infância”, completa a carta.

A FEAE pede ainda que todas as 100 mil famílias afiliadas ao grupo deixem de assistir ao programa imediatamente.

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