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Caco Barcellos compara se "Profissão Repórter" fosse na Suíça: "Seria outro"

Jornalístico reestreia na Globo nesta quarta-feira (6)


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Caco comanda o "Profissão Repórter" - Divulgação/TV Globo
O "Profissão Repórter" completa 10 anos em 2016, e Caco Barcellos tem muito a comemorar. 
 
Neste ano, o jornalístico mudará de horário, migrando das terças-feiras para às quartas, depois do futebol.
 
Em entrevista ao jornal O Globo, Caco diz que a pauta do programa está na rua, e que embora seja feito por jovens, oele tem um olhar para áreas que nem sempre são visadas. "E o Brasil é um país sofrido. Se estivéssemos na Suíça, o perfil das reportagens seria outro", destaca. 
 
 
Bastante exigente com seus repórteres, ele é daquela ala que acha que não conseguirá a matéria de amanhã. E condena o jornalismo sensacionalista: "Claro que liberdade absoluta não existe em nenhum lugar do mundo, mas tenho um veículo que me dá recursos para ir atrás do que quiser. Eu quero ser isento de opinião, isento de ter que tomar partido de coisas chatas. A gente tem que contar algo que surpreenda, mas com relevância. Não gosto desse tipo de matéria que é inútil, só causa impacto, sem relevância. Isso me preocupa muito. É a nossa credibilidade que está em jogo".
 
Na moda, as redes sociais não seduzem Caco: "A internet virou cenário de linchamento moral. Gosto da democratização da plataforma, mas ao mesmo tempo permite que qualquer um publique de forma irresponsável. Gosto de fazer direito. Então não sobra tempo". 
 
O "Profissão Repórter" retorna à programação da Globo nesta quarta-feira (6), depois do futebol. 
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