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Relembre cinco novelas que tiveram irmãos gêmeos

O NaTelinha lista cinco sucessos dramatúrgicos com a temática


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Novela estrelada por Gaby Spanic não poderia ficar de fora da lista - Divulgação
Uma boa telenovela tem que contar uma boa história. Ter personagens cativantes, amor, comédia, vilania, mas algumas tem mais do que isso: irmãos gêmeos.
 
A receita é antiga, mas ainda há novelas que vivem surpreendendo, fazem sucesso até hoje e se tornaram referências da dramaturgia.
 
O NaTelinha relembra cinco novelas que contaram com irmãos gêmeos nos papéis principais e que fizeram muito sucesso. Confira!
 
5. Viver a Vida
 
 
Em 2009, Manoel Carlos escreveu "Viver a Vida", e há seis anos ele já era bastante contestado por sua maneira de escrever, de forma como o marasmo tomava conta de suas tramas. 
 
No entanto, os irmãos gêmeos Jorge e Miguel, vividos por Mateus Solano, caíram nas graças do público e o núcleo foi um sucesso, sobretudo quando Miguel se apaixona pela mulher de seu irmão, Luciana (Alinne Moraes), quando esta se encontra numa cadeira rodas, paraplégica devido a um acidente.
 
Aí Mateus Solano já demonstrava talento e um ator multifacetado vivendo dois personagens tão distintos dentro de uma mesma história.
 
4. Cara e Coroa
 
 
A novela "Cara e Coroa" foi exibida entre 1995 e 1996 no horário das 19h da Globo.
 
Escrita por Antônio Calmon, "Cara e Coroa" tentou se aproximar do realismo, sem deixar a fantasia de lado.
 
À príncipio, o folhetim teria Christiane Torloni interpretando duas mulheres apenas no primeiro capítulo, mas uma mudança na sinopse a pedido da Globo mexeu no rumo da história e as personagens ficaram até o final.
 
Na época, houve acusações de plágio ao autor em relação a novela "O Outro", que tinha uma história similar. A acusação, no entanto, era negada veementemente por Calmon, que dizia que a história de sósias era universal e não mudou a sinopse por conta disso.
 
"Cara e Coroa" marcou também a volta de Rosi Campos às telenovelas, após um período se dedicando ao "Castelo Rá-Tim-Bum", da TV Cultura. 
 
3. Paraíso Tropical
 
 
De Gilberto Braga e Ricardo Linhares, atualmente assinando "Babilônia", há oito anos estreava "Paraíso Tropical", que colocaria Alessandra Negrini num papel duplo, Paula e Taís.
 
No começo, cogitou-se a possibilidade de Cláudia Abreu fazer as gêmeas, mas logo foi descartado já que ficou grávida, tendo que recusar o convite.
 
"Paraíso Tropical" teve o título provisório de "Copacabana" devido a inúmeras ações da trama se passarem na praia carioca. Observando o número elevado de cenas que teriam que fazer na praia, e sendo impossível fechá-la toda semana parando o trânsito, a Globo optou por reconstruir parte do calçadão dentro do Projac, enquanto outra parte era inserida virtualmente.
 
2. Mulheres de Areia
 
 
Ruth e Raquel... Quem não se lembra? Seja na versão de 1973, vividas por Eva Wilma, ou na de 1993, interpretadas por Glória Pires, não há como esquecer essas irmãs que são referências mesmo depois de mais de 20 anos de exibição do remake.
 
Foram duas reapresentações no "Vale a Pena Ver De Novo", a primeira em 1996, três anos depois de ser transmitida originalmente, e a última entre 2011 e 2012.
 
Após seu término, o Ministério da Justiça reclassificou a trama como inadequada para menores de 12 anos, o que impossibilita a reexibição do folhetim à tarde, a não ser que a Globo faça mais cortes e se adeque ao horário vespertino mais uma vez.
 
1. A Usurpadora
 
 
É impossível falar novelas com irmãs gêmeas e não se recordar de "A Usurpadora", grande sucesso da Televisa produzida em 1998.
 
No ano seguinte, o SBT resolveu exibir a novela mexicana em horário nobre contra o "Jornal Nacional" e o sucesso foi instantâneo. A história das gêmeas Paola e Paulina ganhou o Brasil e Gabriela Spanic ficou conhecida em todo o país.
 
Seu sucesso foi impressionante, o que a fez vir para o Brasil participar de programas como o "Programa do Ratinho", "Domingo Legal" e até mesmo receber uma homenagem de Silvio Santos no extinto "Em Nome do Amor", além de protagonizar comerciais para o Baú da Felicidade e Telesena.
 
Na reprise de 2005, "A Usurpadora" deu várias dores de cabeça à Globo, batendo com frequência a emissora carioca, herdando o horário em alta de "Maria do Bairro".
 
Não por acaso, "A Usurpadora" está em sua sexta exibição no Brasil ficando com médias em torno dos 8 pontos, um número respeitável por se tratar de um produto tão reprisado e vista milhares de vezes.
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