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Associação condena agressões a jornalistas durante manifestações


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Caco Barcellos foi um dos jornalistas que sofreu com as manifestações

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) divulgou nota nesta terça (22) repudiando as agressões ocorridas durante as manifestações no Brasil desde junho.

Segundo dados divulgados pela entidade, desde o começo dos protestos, cerca de 96 profissionais foram agredidos ou ameaçados de alguma forma por manifestantes, vândalos, policiais e agentes da Força Nacional.

A associação diz que apenas nos protestos contra o leilão do pré-sal, que aconteceu nesta segunda (21), quatro jornalistas foram agredidos. No último sábado (19), durante os manifestos contra o Instituto Royal, que fazia testes com animais, mais três profissionais foram agredidos, e o grupo “Black Blocs” colocou fogo no carro da TV Tem, afiliada da Rede Globo.

A Abraji pede que as autoridades tomem uma medida sobre isso: “Esse índice não é compatível com a democracia e fere o direito de toda a sociedade à informação. Precisamos que as autoridades olhem para isso com rigor”.

A entidade continuou, dizendo que é inacreditável que em uma país como o Brasil, tenha casos de hostilização a profissionais: “É inaceitável que quase 100 agressões à jornalistas aconteçam no Brasil”.
 

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