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Nova gestão da Record suspende reportagens de ataques a desafetos


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O repórter Afonso Mônaco em reportagem de contra-ataque à Folha de S. Paulo em 2009; prática é suspensa por nova gestão - Reprodução/Record
Ainda que tenha menos de um mês, a nova gestão da Record, formada por Luiz Claudio Costa e Marcelo Silva, já começou a implantar diretrizes totalmente distintas às praticadas pela dupla anterior, cujos postos eram ocupados por Alexandre Raposo e Honorilton Gonçalves.
 
Marcelo Silva, na posição de vice-presidente artístico e de programação, decidiu suspender qualquer tipo de reportagem atacando desafetos. A prática, que era comum na gestão de Raposo e Honorilton, não poupou empresas como o Ibope, Rede Globo, Folha de São Paulo, além da Igreja Mundial do Poder de Deus, de Valdemiro Santiago.
 
A partir de agora, não será tolerado qualquer tipo de provocação a concorrentes ou empresas e instituições envolvidas em jogos de interesses contrários aos do canal. O foco agora é concentrar esforços nas necessidades da própria casa.
 
Em tempo:
 
A Record deverá anunciar algumas novidades ainda neste ano. Embora a prioridade seja o planejamento de 2014, que será o primeiro ano da emissora de Edir Macedo sem interferência de Honorilton Gonçalves, estão previstas mudanças na programação e em outros setores para agora.
 
As primeiras novidades serão anunciadas em agosto.
 
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