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Com nova lei da TV paga, cresce número de produtoras no Brasil


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Foto/ilustração
A nova lei da TV paga já está rendendo frutos em ritmo acelerado.
 
Segundo a coluna "Outro Canal", a Associação Brasileira de Produtoras Independentes de TV (ABPITV) registrou um crescimento de 58,9% em sua base de associados de setembro de 2011 até a primeira quinzena de novembro deste ano. O número de produtoras ligadas à entidade passou de 151 para 240.
 
Impulsionado pela nova norma, que incentiva a produção independente, o fortalecimento das produtoras está se espalhando por todo o Brasil.
 
Para se ter uma ideia, o Amazonas possui duas produtoras ligadas à entidade, enquanto Goiás, Mato Grosso e Sergipe contam com uma empresa cada associada à entidade. Antes, não havia nenhum representante dessas regiões na ABPITV.
 
Um dos principais pólos de produção, São Paulo passou de 80 produtoras para 129, um aumento de 61,25%. Já no Rio de Janeiro o crescimento foi de 55%, tendo a região fluminense pulado de 40 produtoras associadas no ano passado para 62.
 
Ainda de acordo com a publicação, Minas Gerais tinha três produtoras e agora tem oito. Em um ano, o Rio Grande do Sul foi de 8 para 11 produtoras associadas, e a Bahia passou de cinco para sete.
 
Entenda:
 
Entre vários pontos, a nova lei da TV paga determina cotas semanais de conteúdo nacional no horário nobre (entre 18h à 0h).
 
Para esta faixa, a lei considera produções como seriados, minisséries, documentários, filmes e reality shows. Não entram programas jornalísticos e eventos esportivos.
 
Sendo assim, as emissoras de TV por assinatura devem exibir em horário nobre pelo menos 1 hora e 10 minutos por semana de programação nacional. No segundo ano, essa cota vai para 2 horas e 20 minutos. Já a partir do terceiro ano, será de 3 horas e meia por semana.
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