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"Repórter Record": Marcelo Rezende mostra a realidade das gangues de cães


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Divulgação/TV Record
Neste domingo (27), o "Repórter Record" relata o mundo das quadrilhas que exploram animais para conquistar poder e dinheiro. O jornalístico exibe imagens exclusivas de gangues transformado animais dóceis em armas de matar.
 
O pitbull é o cão preferido dessas quadrilhas. O animal é forte e tem uma mordida de duzentos quilos. Na campanha de terror das gangues, o cachorro treinado na base da violência é um grande aliado. Tamanha violência faz do cão enlouquecido o mascote das quadrilhas - o que fica evidente nas tatuagens dos integrantes, sempre com alguma referência aos animais ferozes.
 
O jornalista Marcelo Rezende mostra como é a rotina das rinhas de cães por todo o mundo, do Brasil até a Rússia. Animais que lutam até a morte, só para satisfazer os prazeres mórbidos dos donos - geralmente integrantes de quadrilhas. 
 
Nessas rinhas, é possível ver crianças e mulheres na plateia. E no meio, cães ensanguentados, estimulados a manter à mordida até a exaustão. Mas se o bicho parar de atacar, acaba apanhando do dono. As lutas chegam a durar horas. No final, um dos cães sempre acaba morrendo.
 
O programa conta ainda a história da advogada que resolveu manter em casa dois cães da raça Presa Canário, um animal considerado até mais violento que o Pitbull. Os cães atacaram uma vizinha dela. Resultado: setenta mordidas, uma mulher morta e a advogada condenada a quinze anos de prisão. 
 
A atração mostra também o caso da oficial de justiça que teve a mão dilacerada por um pitbull. A mulher foi socorrida por moradores. Ainda assim, teve que ser atendida na emergência. O cão foi recolhido a um abrigo de animais. A dona também acabou presa.
 
"O Repórter Record" vai ao ar logo após o "Domingo Espetacular", a partir das 23h15.
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