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“Não faria matéria falando mal da Globo nem da Igreja Católica”, diz Cabrini sobre sua passagem na R


O jornalista Roberto Cabrini estreia na próxima quinta (4) seu novo programa investigativo, o “Conexão Repórter”, que marca sua volta ao SBT. Em entrevista ao jornal Extra, o repórter revela que seu novo programa conta com uma equipe de 20 pessoas, entre profissionais jovens e experientes e abordará temas inéditos e outros já discutidos, porém com outro ponto de vista. 



 


Jornalista já sofreu ameaça de morte e não anda com seguranças
Foto: Roberto Nemanis/SBT

 



O jornalista, que já teve passagens por Globo, Band e Record, comentou sobre sua saída da emissora de Edir Macedo. “A proposta financeira foi irrecusável. Mas tive liberdade total na Record. No meu primeiro dia, disse que não faria matéria falando mal da Globo nem da Igreja Católica. Eles aceitaram e foi sempre assim”, diz o jornalista, que possui salário em torno de R$ 350 mil.


Cabrini acredita que sua credibilidade não foi prejudicada após o episódio em que policiais encontraram drogas em seu carro. “Caí numa armadilha. Denunciados não mandam flores, fazem isso com você. Confio em quem eu sou e nunca deixaram de confiar no meu trabalho”.


Após vários anos produzindo matérias investigativas, o repórter já recebeu várias ameaças de morte, entretanto, mesmo assim prefere andar sem segurança. “Recebo muitas ameaças de morte, mas você só recebe ameaça quando faz algo importante. Ando sem segurança, mas procuro ser atento e levar uma vida discreta”.


Na edição de estreia, o “Conexão Repórter” mostrará a questão do tráfico de crianças. Foram quatro meses de investigação, onde a equipe do programa se infiltrou na máfia.

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