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Tribos modernas no Repórter Record


Nesta segunda-feira (15/10) o Repórter Record mostra rituais dolorosos e sangrentos. Brigas e lutas. Danças sensuais. Rítmos ousados. Caipiras, peões, meninas que vivem pela beleza. O programa conviveu com as principais tribos urbanas.

De um lado, uma sociedade que evita sofrimentos a qualquer custo. Do outro, uma tribo que tem por objetivo a dor e duela contra os limites do próprio corpo. Piercings, línguas cortadas, tatuagens feitas com bisturi, corpos pendurados por ganchos. Nossos repórteres flagram um grave acidente. Uma jovem ao tentar realizar uma suspensão com ganchos presos aos joelhos acaba ferida.

Uma tribo longe das grandes cidades. O orgulho maior é viver no mato e ser caipira. O Repórter Record viajou até uma das cidades mais ricas do oeste do Estado e encontra os cavaleiros de Araras. O grupo, formado por 150 pessoas, tem até carteirinha e luta para manter viva a própria cultura.

Também no interior de São Paulo, os peões de rodeio. Eles são pisoteados e chifrados frente à um público de mais de 20 mil pessoas.

Nossos correspondentes acompanham os rituais de tribos internacionais. Como se comportam as patricinhas japonesas e os rappers americanos?

Nos morros do Rio de Janeiro, o pancadão, o proibidão, os bailes funks. Rebolado que reúne milhares de admiradores e conquista a juventude carioca.

Mistura de estilos, interesses opostos, no Repórter Record, às 23 horas, logo após Caminhos do Coração.

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