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Exclusivo: Rosana Hermann fala sobre sua viagem à Europa


Por Redação NT

Publicado em 03/08/2007 às 17:38,
atualizado em 03/10/2022 às 17:19

Rosana Hermann, redatora do programa Pânico na TV, passou suas férias na Europa. Foi à trabalho e comemorou seu aniversário por lá, juntamente com a sua família.

Depois da sua volta para o Brasil, muito simpática, Rosana deu uma palavrinha exclusiva para Fabrício Falcheti, do NaTelinha. Confira:

 Como foi sua passagem pela Alemanha? Foi à trabalho ou passeio?

Rosana Hermann: Todo ano viajo no meu aniversário, no dia 26 de julho. Desta vez, escolhi a viagem de turismo por causa de uma viagem de trabalho. Fui convidada para participar de um encontro de blogueiros da Skype em Tallinn, capital da Estônia e aceitei. O encontro terminava na véspera do meu aniversário. Decidimos em família que iao invés de pegarmos uma praia, iríamos todos para o leste da Europa para que todos nos encontrássemos no dia seguinte em Berlin, para comemorar o dia do meu nascimento. Traçamos a viagem a partir do convite da Skype na Estonia.

 Quanto tempo você ficou por lá?

RH: Duas semanas. Fomos para Frankfurt e depois, de carro, para Munique (Alemanha), Viena (Áustria), Praga (República Tcheca). De lá, a família foi para a Cracóvia (Polonia) e eu, para Tallinn (Estonia). Nos encontramos em Berlin (Alemanha) e voltamos para Frankfurt e finalmente, São Paulo, Brasil.

 Quais lugares você destacaria positivamente? E negativamente?

RH: Adorei Berlin, eu moraria lá tranquilamente. Munique é divertida, Viena é imperial, Praga é histórica e belíssima. Tallinn é muito diferente, tem aquele vento gelado do norte, é calma e histórica.

Aprendeu um pouco do alemão?

RH: Eu sou de família alemã. Não falo muito bem mas me viro sem problemas. Pretendo voltar a estudar a língua.

 Sobre o Pânico, o programa está de férias. Quando voltará ao vivo?

RH: O Pânico volta ao vivo neste domingo.  A gente não aguenta ficar muito tempo longe...

 Haverá novidades na volta do programa?

RH: Toda volta tem alguns quadros novos. Sem contar a energia revigorada. na verdade, já estreamos coisas novas há pouco tempo, como o Christian Pior e o Xupla. Mas temos coisas incríveis com Sabrina também.

 Surgiram alguns boatos em relação à Mulher Samambaia. Procede? Ela irá mesmo para o SBT?

RH: Olha, esta é uma pergunta que não dá pra saber, porque depende só dela. Se depender da gente, ela fica, Amamos a Dani! Espero que o amor seja recíproco.

 Em seu blog, aos domingos, você publica em real-time índices de audiência do Pânico e de seus concorrentes. Nós do NaTelinha estamos sempre de olho. Por que faz isso? Você acompanha a audiência minuto-a-minuto do programa? Você trabalha durante a apresentação do programa ao vivo ou suas tarefas são de pré-produção?

RH: Meu trabalho não é de produção, eu sou redatora, roteirista e trabalho junto com todos na criação. A criação é coletiva mas a produção é só da produção, que é muito eficiente. Durante o programa fico no switcher. Todos acompanham os resultados minuto a minuto, como em todas as emissoras. Os números funcionam como orientação, um termômetro. Mas o termômetro é só uma medida. O que gera o calor é o brilho do conteúdo, a aceitação do programa ao longo dos anos.

Medir o sucesso de um programa de tv apenas pelo Ibope é tão insensato como medir o caráter de uma pessoa pelo seu peso e sua altura.

Se você está acima do peso, você mede e corrige, faz dieta.
Ibope também. Se está muito baixo, se flutua muito, se a curva não é crescente, você corrige rumos, acerta o programa.

Mas quem acha que o programa vale só pela audiência que dá, sem levar em conta o contexto é tão tolo quanto quem acha que a pessoa vale pelo salário que ela ganha.

Mas enfim, cada um pode achar o que quiser. Todo mundo é livre, até para ser tolo. A beleza da vida está bem aí.

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