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Gabi Melim faz alerta sobre paralisia de Bell e confessa: "Não vejo a hora de estar recuperada"

Cantora deu detalhes do tratamento que está fazendo


Gabi Melim séria, de cabelo solto, fazendo carão para a câmera, no meio de poltronas vermelhas, apoiada com os braços à mostra
Gabi Melim em ensaio de fotos - Reprodução/Instagram

Nesta quinta-feira (5), alguns dias após revelar que foi diagnosticada com paralisia de Bell, Gabi Melim usou as redes sociais para agradecer o carinho que vem recebendo. A cantora também deu detalhes de seu tratamento, fez um alerta sobre mitos que envolvem a doença e admitiu que sonha com a cura: "Não vejo a hora de estar recuperada".

"Me cuidando muito em busca a recuperação e da cura! O penúltimo vídeo foi o primeiro sinal da recuperação, mesmo que devagarinho, já estou vendo uma melhora", celebrou ela, que publicou um carrossel de imagens no Instagram.

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A artista seguiu: "Ainda não consegui agradecer o tanto de mensagem linda que eu recebi de vocês (eu nem sabia que era tão querida). Esse mundo doido e caótico também tem muita gente linda que deseja o bem pro outro de graça".

"Cada palavra que recebo bate forte aqui e tem me ajudado bastante, muito obrigada a cada um de vocês, esse carinho melhora meu dia e me fortalece. Não vejo a hora de estar recuperada, voltando aos palcos, abraçando vocês e dando início a minha primeira turnê solo do meu álbum 'Gabriela', que lancei com tanto carinho", escreveu Gabi Melim.

Gabi Melim conta como está sendo seu tratamento

Na mesma rede social, Gabi Melim expôs detalhes de seu diagnóstico. "Descobri a paralisia de Bell faz uma semana, e os médicos acreditam ser devido à ansiedade e estresse, isso faz com que a imunidade caia, dando abertura para que a paralisia tome conta", pontuou.

"Ela começou com um gosto estranho de metal quando eu estava bebendo água e depois comecei a perceber o lado direito do meu rosto paralisando. Quero aproveitar a visibilidade para ajudar outras pessoas de alguma forma", continuou ela.

Confira as recomendações dadas pela fisioterapeuta e pelo neurologista de Gabi Melim:

Se você descobre no início é mais fácil de reverter (então a qualquer sinal de paralisia vá à emergência).

  • fazer ressonância e tomografia da cabeça pra descartar algo mais grave, como AVC
  • entrar com a medicação assim que receber o diagnóstico pro nervo não se agravar
  • fazer fisioterapia facial com um profissional qualificado pelo menos uma vez por semana e aprender como manusear sozinho em casa pelo menos 3x ao dia (manhã, tarde, noite)

Gabi Melim deixou alerta

Ainda buscando conscientizar seus seguidores, Gabi Melim deixou um alerta sobre mitos relacionados à paralisia de Bell. "Então vamos lá, 5 coisas para NÃO se fazer na paralisia facial - lembrando que são palavras dos profissionais da área que estão cuidando do meu tratamento", lembrou ela.

  • eletroterapia “choquinho” NÃO FAÇA! A eletroestimulação provoca movimentos excessivamente intensos e contração muscular em larga escala, levando à fadiga e podendo resultar em sincinesia, ambos prejudicando a recuperação;
  • exercícios de mímica em frente ao espelho, NÃO FAÇA! passar tempo praticando movimentos vigorosos em frente ao espelho não contribuirá para sua recuperação. É importante aprender a executar movimentos mais suaves para evitar o desenvolvimento de sincinesias;
  • uso de gelo, NÃO FAÇA! O uso de gelo na face pode levar à vasoconstrição, reduzindo o fluxo sanguíneo local. Isso pode dificultar a recuperação neural e aumentar o risco de complicações, como a rigidez muscular;
  • mascar chiclete, NÃO FAÇA! Os músculos mastigatórios não estão diretamente envolvidos na paralisia facial, e o ato de mascar chiclete pode sobrecarregar esses músculos, resultando em assimetrias faciais e no aumento de sincinesias, o que prejudica a reabilitação funcional;
  • encher bexiga, NÃO FAÇA! Mesma lógica de soprar canudo. Ambas as práticas estimulam excessivamente o músculo bucinador. A contratura desse músculo pode interferir negativamente no sorriso e em outros movimentos faciais, além de promover desequilíbrios musculares que comprometem o processo de recuperação;

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