Neymar cai em provocação após vitória de Lula e internautas massacram
Jogador da seleção não aguentou ficar calado
Publicado em 01/11/2022 às 09:30
Neymar comentou uma provocação no Twitter depois da vitória de Lula. Na segunda-feira (31), a influenciadora digital Nath Finanças ironizou: "Gente, Neymar na minha dm [mensagem privada] HOJE implorando pra ajudar a declarar o Imposto de Renda".
"Como tem gente que gosta de aparecer né. PQP", respondeu o craque da seleção brasileira. Rapidamente, milhares de comentários pipocaram na rede social, questionando a capacidade psicológica do jogador. "Tu tá caindo em provocação da Nath Finanças no Twitter e acha que tem psicológico pra aguentar sete jogos na Copa do Mundo pra trazer o Hexa sem perder a linha?", refletiu Jeff Castanheira.
"Se chamar de sonegador durante o jogo ele perde a linha e é expulso", garantiu Matheus Rodrigues. "Fico pensando nas milhares de crianças que se espelham em você em relação ao futebol, vendo o ídolo envolvido com um governo genocida e ainda acusado de sonegar impostos. É esse o exemplo", disse Mark.
Confira:
Neymar foi absolvido na Espanha
Na última sexta-feira (28), Neymar comemorou a decisão do Ministério Público da Espanha, que retirou todas as acusações que havia formulado contra o jogador e pediu que todos os réus no julgamento sejam absolvidos. Ele era acusado de sonegação de impostos.
"Acredite em si mesmo e Deus mostrará o quanto és forte", escreveu o craque do Paris Saint-Germain em uma postagem feita no Twitter, compartilhando uma matéria que dava detalhes sobre o caso.
A promotoria havia pedido pena de cinco anos de prisão para o famoso, além de multas milionárias para os pais do atleta, dois ex-presidentes do Barcelona, Sandro Rosell e Josep Bartomeu, além de punições para o ex-presidente do Santos, Odilio Rodrigues, por supostas irregularidades na transferência de Neymar do time paulista para o Barcelona, em 2013
Segundo informações do Globo Esporte, na penúltima sessão do julgamento, a promotoria decidiu retirar as acusações, considerando que não existem indícios suficientes para provar que os crimes foram cometidos.
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