Vampeta é processado em quase R$ 500 mil por não pagar pensão às filhas
Ex-jogador acumula dívida grande por não cumprir com compromisso
Publicado em 02/09/2022 às 18:35,
atualizado em 02/09/2022 às 18:36
O ex-jogador Vampeta está sendo processado por não pagamento de pensão as filhas. Apesar das herdeiras hoje estarem com 19 e 21 anos, a ação corre desde 2018, após o craque deixar de fazer três pagamentos. Agora, o processo corre na 5ª Vara Cível de Barueri, em São Paulo, em que pede a quantia de R$ 495.646,99, por conta das dívidas alimentícias para suas filhas.
Segundo o G1, Vampeta teria que ter pago valores que variaram de R$ 8.463 a R$ 12.092,67, mas que deixaram de serem efetuadas desde 8 de setembro daquele ano. No total, o valor da dívida naquela época somavam R$ 61.893,37. O ex-jogador até poderia ter sido preso pela Justiça, mas, por conta de um decisão em que impedia prisões de devedores de pensões alimentícias durante a pandemia, Vampeta teve uma "conversão" da pena para a obrigação de penhora de um imóvel, conforme pedido pela defesa de suas herdeiras.
O NaTelinha não conseguiu contato com a defesa do craque. Em julho deste ano, o craque propôs a venda de um apartamento para quitação da dívida no valor de R$ 650 mil, aproximadamente. Porém a proposta foi recusada, já que a ex-mulher dele estaria morando no imóvel.
A outra alternativa vista pela defesa das filhas foi que a rádio em que Vampeta presta serviço encaminhe os salário do ex-atleta até o limite de R$ 495.646,99. O NaTelinha já havia noticiado outro processo contra o ex-jogador em 2019, sobre atraso nas mensalidades da escola das filhas.
Vampeta é processado por não pagamento de escola das filhas
Um pedido de execução contra Vampeta foi feito pela escola Castanheiras, em Santana do Parnaíba, em São Paulo, onde as filhas do craque estudaram até se mudarem para os Estados Unidos. Em 2013, o ex-atleta não pagou as mensalidades e a dívida chegou a R$ 65 mil.
Vampeta pediu em 2013 a redução da pensão que pagava para as meninas, cerca de R$ 17,5 mil ao mês. O proposto por ele foi para passar a ser quatro salários mínimos (algo em torno de R$ 4 mil) na época. Ele ganhou a causa parcialmente, mas ainda cabia um recurso e a Justiça então julgou improcedente, fixando então o valor anteriormente cobrado.
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