Bom humor

Maria Zilda relembra quando Ary Fontoura assumiu ser gay: "Eu sou viado"

Atriz contou a história em uma live


Maria Zilda e Ary Fontoura
Maria Zilda trabalhou com Ary Fontoura - Foto: Montagem

Maria Zilda Bethlem entrevistou Elizângela na última semana em sua live e o bate-papo rendeu boas histórias. Em um dos momentos da conversa, a atriz revelou como descobriu que Ary Fontoura era gay e confessou que caiu na risada com o episódio.

“A primeira novela que eu fiz com o Ary foi em 1997 (sic), eu era partner dele. Ele era um cineasta clandestino e eu ajudante, já contei isso várias vezes aqui”, iniciou a atriz, referindo-se ao folhetim Vira-Lata, escrita por Carlos Lombardi e exibida na faixa das 19h da Globo em 1996 (e não 1997).

“Um dia a gente foi para sala de atores para passar o texto. E aí estávamos passando o texto e ele disse assim: 'Eu sou viado'. Eu disse: 'Quê?'. Ele: 'Antes que digam para você, digo eu. Eu sou viado'. Cara, foi a coisa mais incrível que já ouvi na minha vida” relembrou aos risos. Atualmente aos 87 anos, Ary Fontoura vem fazendo sucesso no Instagram, onde conta com mais de um milhão de seguidores.

Ainda na conversa, Maria Zilda reclamou do valor recebido pelas reprises do canal Viva. Ela afirmou que recebeu R$ 237,40 pela reexibição de Selva de Pedra (1985), que foi ao ar recentemente na faixa II de novelas do canal pago. “É de rir”, comentou.

Elizângela, que está no ar na novela O Clone (2001), também lamentou os baixos valores pagos aos atores. “O Viva não paga, o Viva dá esmola”, reclamou. “A gente ganha muito menos com venda do que com a reprise”, explicou a atriz, demonstrando irritação.

Maria Zilda e sua carreira

Maria Zilda Bethlem, 66 anos, tem um currículo extenso na TV e no cinema. Esteve em grandes sucessos na dramaturgia da Globo como Água Viva (1980), Guerra dos Sexos (1983), Selva de Pedra (1986), Bebê a Bordo (1988), Por Amor (1997) e Êta Mundo Bom! (2016).

Na telona estreou em A Intrusa (1979) e não parou mais. Foi a Bia de Bete Balanço (1984), a Marieta de O Homem Nu (1997), a Rose de Eu Não Conhecia Tururú (2000) e a Denise de O Garoto (2019), em alguns dos seus longas na carreira. Trabalha com teatro desde 1972 e já esteve em mais de 6 peças ao longo dos últimos 30 anos. Também atuou como produtora entre 1998 e 2003, onde ganhou prêmios.

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