Marina Ruy Barbosa analisa a cultura do cancelamento: "Bem seletiva"
Atriz se posicionou contrária ao movimento
![Marina Ruy Barbosa](https://imagem.natelinha.uol.com.br/original/marina-ruy-barbosa-cancelamento_f0582c7f7d57fffb02ae2e0aaad489933f312ef9.jpeg)
Publicado em 09/06/2020 às 13:05
Marina Ruy Barbosa utilizou sua conta do Twitter na última segunda-feira (8) para desabafar com os seus seguidores sobre a cultura do cancelamento. A atriz declarou que enxerga que o movimento é seletivo e acredita que as pessoas podem aprender e evoluir com seus erros.
"Não entendo a cultura do cancelamento às vezes. Todo mundo nasceu sabendo, aham. Sabe o que acho interessante, que a cultura do cancelamento é bem seletiva, né? Se todo mundo já nascesse perfeitão, pronto pra tudo... Mas não é assim, né?”, disparou a artista.
Marina aproveitou para dizer que as pessoas não podem prejudicar umas as outras e respeitar o momento de cada um. Ela falou sobre empatia e que cada um tem seu processo de amadurecimento.
“Evolução. Pra isso serve a vida, certo? Processos... O mais importante é não fazer mal para o próximo. É respeitar o espaço e processo de cada um, e ajudar nesse processo se possível, generosidade”, analisou.
A cultura do cancelamento citada por Marina Ruy Barbosa tem como função fazer com um grupo faça uma iniciativa de conscientização e pare de seguir ou apoiar determinada personalidade famosa ou empresa por conta de algum comentário ou ação considerada preconceituosa.
Os que não concordam com a cultura do cancelamento apontam que há mais um viés ideológico nessas ações do que propriamente uma questão de justiça. Um dos exemplos citados pela atriz foi a questão da seletividade.
Marina Ruy Barbosa e a internet
Marina Ruy Barbosa já enfrentou “linchamentos virtuais” nos últimos anos. O mais conhecido foi a acusação de que ela teria sido o pivô pelo término de José Loreto e Débora Nascimento. Na época, a atriz contracenava com o ator em O Sétimo Guardião.
Outro momento que Marina enfrentou a fúria de internautas foi quando ela desejou sorte para o presidente Jair Bolsonaro, logo após ele assumir o cargo em 2019, e ser apelidada por um nome de uma boneca conhecida. “Não me chame de Barbie”, disparou ela na ocasião.
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