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No Dia dos Namorados, relembre sete casais da ficção com histórias inspiradoras


Casais
Foto/montagem/Divulgação

Amor entre amigos, pessoas de gênio forte ou hábitos diferentes. Amores genuínos, quentes, jovens ou maduros e até proibido.

No dia dos namorados destacamos sete casais da ficção com histórias inspiradoras.

Confira:

Harry e Sally

No Dia dos Namorados, relembre sete casais da ficção com histórias inspiradoras

No filme “Harry e Sally – Feitos Um Para o Outro” (1989), Harry Burns (Billy Crystal) e Sally Albright (Meg Ryan) se conhecem por um acaso e se odeiam à primeira vista. No decorrer dos anos, encontros esporádicos aproximam o casal e eles ficam muito amigos, só que Harry não acredita na amizade sincera entre um homem e uma mulher.Quando o casal se descobre apaixonado esse sentimento abala a relação dos dois até eles perceberem que não conseguem viver longe um do outro.

Ross e Rachel

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Um dos maiores sucesso da teledramaturgia, a série “Friends” (1994-2004) mostrava o dia a dia de seis amigos distintos e inseparáveis. Na trama, os personagens Ross Geller (David Scwhimmer) e Rachel Green (Jennifer Aniston) formaram um dos casais mais icônicos da TV. Apaixonados desde a primeira temporada, a história deles dois foi marcada por muitas idas e vindas, encontros e desencontros, casamento e divórcio, pela chegada de uma filha e a torcida de quem acompanhou a sitcom norte-americana por 10 anos.

Ofélia e Fernandinho

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O casal foi criado para o humorístico “Balança Mais Não Cai” (1971-1983) e reeditado no “Zorra Total” (1999). Em ambas as atrações, Fernandinho foi interpretado pelo saudoso Lúcio Mauro. Já a personagem Ofélia por Sônia Mamede e Cláudia Rodrigues, respectivamente. O quadro retratava uma mulher ignorante e sem noção casada com um milionário que morria de vergonha das gafes cometidas pela esposa que tinha como bordão a frase: “Eu só abro a boca quando eu tenho certeza”. Apesar dos estresses, o casal era muito apaixonado.

Hilda e Malthus

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Escrita por GloriaPerez, a minissérie “Hilda Furacão” (1998) conta a história da Hilda Müller (Ana Paula Arósio), moça vinda de uma família tradicional de Belo Horizonte que depois de se consultar com uma cartomante desiste do casamento e vai parar em um prostíbulo, onde se torna uma prostituta de luxo. Acreditando que pode exorcizar o demônio que teria feito isso com a jovem, Frei Malthus (Rodrigo Santoro) decide ir ao encontro de Hilda e uma forte atração entre a virtude e a imoralidade é desencadeada. Mais tarde, temos uma linda história de amor verdadeiro e proibido.

Babalú e Raí

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O casal saiu do folhetim “Quatro Por Quatro” (1994), escrito por Carlos Lombardi. Na trama, a manicure Babalú (Letícia Spiller) vivia aos trancos e barrancos com o mecânico Raí (Marcello Novaes) por causa do ciúme. As sequências entre eles garantiram muitas cenas de paixão. Já o amor dos personagens ultrapassou as barreiras da ficção e os atores acabaram se casando na vida real e tendo um filho juntos.

Lurdinha e Marcos

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Na minissérie “Anos Dourados” (1986), Lurdinha (Malu Mader) era uma normalista e Marcos (Felipe Camargo) um estudante do colégio militar. Os dois se conhecem durante um baile e se apaixonam à primeira vista. Vinda de uma família tradicional, a moça precisa lutar contra a oposição dos pais, Dr. Carneiro (Claudio Correa e Castro) e Celeste (Yara Amaral), que são contra o namoro só porque o rapaz é filho de pais separados, o que não era bem visto nos anos 50.

Milena e Fernando

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Em “Por Amor” (1997), Milena (Carolina Ferraz) e Fernando (Eduardo Moscovis) formavam um dos casais mais quentes dos folhetins brasileiros na trama escrita por Manoel Carlos e reprisada atualmente pelo Vale a Pena Ver de Novo. Ela era filha de uma socialite e de um empresário enquanto que ele era filho de uma cabeleireira e ganhava a vida como piloto de helicóptero.Apaixonados, os jovens lutavam contra o preconceito e a diferença de classes para ficarem juntos.

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