Justiça

Johnny Depp acusa Amber Heard de difamação e pede indenização de US$ 50 milhões


Johnny Depp e Amber Heard
O jogo virou, não é mesmo?

O jogo entre Johnny Depp e Amber Heard parece realmente ter virado. Depois de reunir provas de que nunca agrediu a ex-mulher, agora os advogados do astro entraram com processo contra a atriz por difamação.

A ação jurídica partiu por causa da publicação de um artigo no The Washington Post, em dezembro do ano passado, no qual a celebridade se posiciona como vítima de violência doméstica, o que nunca ficou provado.

“O artigo parte da premissa de que a Sra. Heard foi vítima de violência doméstica e que Depp cometeu abusos contra ela. A suposição do editorial de que o Sr. Depp é um abusador é comprovadamente falsa. Depp nunca agrediu a Sra. Heard. Suas alegações contra ele eram falsas quando foram feitas em 2016. Foi uma farsa bem calculada para gerar publicidade positiva para a Sra. Heard e impulsionar sua carreira", explicaram os advogados de Depp.

Segundo o jornal The Blast, a assessoria jurídica do ator reuniu um material extenso que comprova sua inocência. O periódico teve acesso a documentos contendo o testemunho de quatro funcionários do edifício onde Depp e Amber viviam, além de um ex-vizinho do casal e de dois policiais.

Em seus depoimentos, todos afirmaram não haver indícios de violência contra a atriz de “Aquaman”. Os autos do processo contam, ainda, com 87 imagens de câmeras de segurança da região onde o casal morava inocentando o ator.

Juiz quer ouvir o depoimento de Amber Heard

Babado! Johnny Depp acusa Amber Heard de difamação e pede indenização de US$ 50 milhões

Os advogados da atriz alegam que estão querendo calar sua cliente, sendo que é ela quem vem se negando a falar. Durante o processo de divórcio iniciado em 2016, Amber chegou a fugir da corte em três ocasiões.

Quando não teve mais escapatória, ela acabou confessando perpetrar atos de violência contra Depp como, por exemplo, quando jogou uma garrafa de vodka na direção do artista assim que soube de um acordo pré-nupcial, decepando parte do dedo do ator que precisou ser reimplantado, em 2015.

Sendo assim, para que Heard não fosse processada e presa por calúnia e difamação, um acordo foi assinado entre ambas as partes. Amber recebeu US$ 7 milhões, que foram doados, e alguns imóveis, finalizando o caso.

No entanto, a atriz continuou a usar espaços em tabloides sensacionalistas para manchar a imagem de Depp. E mesmo sem citar o nome do astro, que acabou passando por forte depressão, sua carreira foi prejudicada.

Então, por três anos o ator reuniu provas da sua inocência e somente agora decidiu usá-las, uma vez que sua ex não fez questão de cumprir o acordo. “Nós não pretendemos silenciar a Sra. Heard - ao contrário, pretendemos intimar e obrigar o depoimento dela, de suas três amigas assistentes de farsa e de ElonMusk”, afirmou o advogado do ator.

O nome do atual namorado da atriz está sendo citado no processo porque apesar do romance com Musk ter se tornado público somente depois do divórcio, há indícios de que os dois estavam envolvidos desde o início do casamento dela com Depp.

No último dia 27 de fevereiro aconteceu a primeira audiência da ação movida pelo ator de “Animais Fantásticos” contra o jornal britânico The Sun, também por calúnia e difamação, e Amber não compareceu.

A atriz alegou “restrição de confidencialidade”, mas o juiz disse que nada a impede de depor. “Não estou satisfeito com as preocupações de Heard sobre as restrições que o acordo de divórcio impõe a ela”, finalizou a autoridade.

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