Publicado em 01/11/2022 às 18:07:00,
atualizado em 01/11/2022 às 18:07:38
No Primeiro Impacto desta terça-feira (1º), Marcão do Povo participou da cobertura sobre as manifestações que estão causando bloqueios nas rodovias e minimizou as ações dos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), que não aceitaram o resultado das eleições. "Não são bandidos", argumentou o apresentador.
Enquanto um dos repórteres do SBT estava ao vivo na Regis Bittencourt, uma das mais importantes vias do país, o âncora admitiu que a situação estava tensa, pois os manifestantes estavam ateando fogo em pneus e entraram em conflito com a polícia, mas defendeu os populares.
"Houve já um princípio de confusão, mas não é isso que nós queremos. Nós queremos paz, queremos que tudo seja resolvido o mais rápido possível, que o direito de ir e vir das pessoas seja respeitado e que não haja agressão de nenhum dos lados", disse ele. O jornalista, no entanto, não lembrou que trata-se de atos antidemocráticos que não reconhecem os resultados das eleições do último domingo (30).
O comunicador, que já demonstrou apoio ao atual chefe do governo nas redes sociais, continuou: "Nem o policiais rodoviários federais com os caminhoneiros, que são trabalhadores, são pessoas que levam o alimento e o progresso para o Brasil inteiro, que não podem ser agredidos. E nem eles também agredirem os nossos policiais rodoviários federais. Não pode ter agressão de nenhum lado. A polícia não pode ir pra cima dos caminhoneiros porque não são bandidos"
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Ainda no Primeiro Impacto desta terça-feira (1º), após a exibição do pronunciamento do governador de São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB), em que ele fez um apelo para que as manifestações se encerrem, Marcão do Povo destacou que as pessoas precisam expressar suas opiniões.
"É o direito de ir e vir das pessoas, isso jamais pode ser impedido, como o próprio direito de expressar suas opiniões. Não podemos aceitar, jamais, que alguém possa censurar as pessoas com o direito de falar e de se expressar", disse ele.
Já quando o repórter do programa mostrou as doações de água e alimentos que estavam chegando para ajudar os manifestantes a seguirem com o protesto, o âncora frisou que eles precisavam se alimentar e por isso estavam solicitando as colaborações.
O NaTelinha entrou em contato com a assessoria do SBT para saber se o posicionamento de Marcão do Povo está alinhado com o pensamento da emissora, que disse que não vai se posicionar.
Nas redes sociais, repercutiu negativamente a postura de Marcão do Povo em relação às manifestações organizadas pelos caminhoneiros. Internautas disseram que o apresentador envergonha o Jornalismo brasileiro e que os caminhoneiros estavam atentando contra o Estado Democrático de Direito.
"O jornalismo do SBT como sempre sendo uma vergonha. Quem atenta contra o Estado Democrático de Direito é bandido sim! E esse Marcão do Povo nem preciso lembrar quem é né? Aquele mesmo que foi racista com a Ludmilla e defendeu campo de concentração", postou o dono do perfil Silvinho TV.
"Sério, desde a saída de vários profissionais, o SBT já declarou que seu Jornalismo não vive mais, agora com essa com o MARCÃO DO POVO, apoiador nato do Bolsonaro falar isso ao vivo no SBT, a emissora já pode declarar o enterro. Demite ele ou vive com o jornalismo vergonhoso. Chega", criticou um usuário do Twitter identificado como Cirilo.
Já Juliano Rodrigo levantou outro ponto na discussão: "Marcão do 'Povo' pedindo pra PRF tomar cuidado com o ataque de gás pelas crianças no movimento. ENGRAÇADO que em nenhum momento fala que o ato é contra a democracia", reclamou ele.
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