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MP denuncia ex-BBB Felipe Prior por estupro

Na última quarta, a Delegacia da Mulher decidiu não incriminar arquiteto

Felipe Prior após deixar o BBB20 (Foto: Reprodução/TV Globo)
Por Paulo Pacheco

Publicado em 06/08/2020 às 21:22:01

O MP-SP (Ministério Público do Estado de São Paulo) denunciou nesta quinta-feira (6) o ex-BBB Felipe Prior por estupro, um dia após s 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) ter concluído a investigação sem indiciá-lo.

Segundo o portal G1, os promotores Danilo Romão, da 7ª Promotoria Criminal, e Fernanda Moreti, da Promotoria da Violência Doméstica, encaminharam a denúncia de estupro, de acordo com o artigo 213 do Código Penal Brasileiro, para a 7ª Vara Criminal da Barra Funda e vai tramitar sob segredo de Justiça.

O crime teria ocorrido em em São Paulo, em 2014. O arquiteto também foi acusado de dois estupros e uma tentativa de estupro. Os três casos teriam ocorrido em outros municípios e serão enviados para os promotores locais, que vão analisar caso a caso.

Procurada pelo NaTelinha, a assessoria do ex-participante do BBB20 emitiu um comunicado da advogada Carolina Pugliese.

"No inquérito policial, foram produzidas provas robustas que levaram a autoridade policial a concluir pela inocência de Felipe Prior. Foi demonstrado, cabalmente, que Felipe não cometeu crime de violência sexual nem qualquer outro crime. Acreditamos, firmemente, que a Justiça prevalecerá e o Poder Judiciário chegará a essa mesma conclusão, afirmando a inocência de Felipe Prior e sepultando, de uma vez por todas, essas injustas e infundadas acusações", afirmou a defesa do arquiteto.

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Denúncias contra Prior

Em reportagem da revista Marie Claire publicada no dia 3 de abril, vieram a público algumas acusações de que Felipe Prior teria cometido três crimes sexuais.

Uma das vítimas detalhou que tudo aconteceu quando aceitou uma carona do ex-brother, onde em um momento a sós, ele cometeu o ato.

A segunda o acusou do mesmo ato durante jogos universitários, onde ele teria aproveitado do estado dela de embriaguez para forçar um ato sexual, e sem preservativo.

E a terceira, também teria acontecido na Interfau, inicialmente teriam transado de maneira consentida, e depois ele passou a agir de forma agressiva e não parou quando ela assim pediu.

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