Publicado em 06/09/2019 às 10:01:49
José Luiz Datena resolveu abrir o coração e conversou com a apresentadora Márcia Goldschmidt por live no Instagram nessa quarta-feira (04). Ele falou das dificuldades de comandar um programa diário, de quando dividia a programação com a ex-colega de Band, sobre voltar ao entretenimento e o fim do seu programa dominical, "Agora é Domingo".
“Acho que foi precipitado a Band ter tirado o programa do ar. Deveria ter deixado mais um pouco, um pouco mais curto, com três horas, sendo duas de jornalismo e uma de entretenimento, mas não dá pra escapar. Com 62 anos de idade, acho que vou terminar minha carreira fazendo jornalismo mesmo. Mas eu gosto muito de entretenimento”, comentou.
“Eu estava apostando no jornalismo dentro do programa de entretenimento. O programa tinha seis horas e eu queria reduzir pra três, com duas horas pro jornalismo e uma pro entretenimento. O jornalismo a partir das seis da tarde daria notícia antes do Faustão e antes da Record. A gente chegava com a notícia em primeiro lugar”, continuou.
“Eu acho que foi precipitação da Band. Da Band não. De uns caras que, graças a Deus, já não estão mais aqui. Aqui os caras confundem muito. A nossa profissão é a profissão do eu acho. Quando o cara não gosta de você, ele quer te ferrar. Ao invés de crescer, ele quer te ferrar. Essa é a grande realidade. Existiam alguns babacas aqui dentro que não queria o programa. Eu não sou obrigado a gostar do cara e o cara não é obrigado a gostar de mim”, disparou. "Antes dele se ferrar, ajudou a tirar o meu programa do ar", acrescentou o jornalista.
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Datena ainda relembrou quando trabalhava com Márcia na Band. Na live, ele contou que na última quarta (04) seu programa ocupou boa parte do tempo a terceira colocação e ainda chegou a vice-liderança, o que deixou a redação muito feliz. Contudo, o apresentador não mostrou muita empolgação.
“Eu falei legal, mas disse que na época da Márcia ela me passava com 11 pontos de audiência. 11 pontos de audiência. A gente só perdia para Globo. A gente fazia uma média de 11, 12 pontos. Acho que a gente não consegue fazer mais isso na TV brasileira, porque tem internet. Mas era uma audiência extraordinária e espetacular. Era tão legal”, afirmou. “Foi uma fase espetacular essa dobradinha. Eu chutava e você fazia o gol”, acrescentou Márcia.
Questionado se preferia amor ou sexo, ele usou da sua habitual sinceridade e disse que prefere a primeira opção. “Vou te contar uma coisa, Márcia. Com o passar do tempo, está mais difícil fazer [sexo]. Coitada da dona Matilde. Pra conseguir um a zero em casa, é na base do aditivo”, brincou.
Em busca da polêmica, Márcia colocou o apresentador contra a parede e quis saber se ele prefere o presidente Jair Bolsonaro ou o ex-presidente Lula.
“Abraham Lincoln”, ironizou, levando sua ex-colega ao riso.
O desejo do jornalista é renovar, mas deixou claro que depende dos diretores da emissora para que isso aconteça.
“Você precisa perguntar pro Johnny [Saad]. Eu renovaria. Eu gostaria de renovar, depende do Johnny. Estou há 17 anos aqui. Não sei como esses caras me aguentaram tanto tempo aqui”, explicou. “Renovo se você voltar”, brincou logo em seguida com Márcia.
“Vou perguntar pro público se eles querem”, respondeu a apresentadora. “Eu adorava fazer dobradinha com você. Amava. Não que eu não gosto da Cátia, excepcional, somos amigos desde a Record. Mas poderia ser a Cátia, depois você e depois eu. Seria bom demais”, concluiu.
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