A tradição do branco perpetua até hoje nos casamentos

Fotos: Divulgação
Por Taty Bruzzi

Publicado em 03/05/2015 às 12:47:58

Entramos no mês das noivas. Embora não tenha uma comprovação bíblica, é considerado assim pelos ocidentais porque na Igreja Católica maio é o mês da consagração de Maria, mãe de Jesus Cristo.

Além disso, a comemoração pelo dia das mães no segundo domingo do mês reforça a ideia de que este seria o melhor período para a união de casais. Agora, além desta forte influência do cristianismo, no hemisfério norte é o mês das flores.  

Já a tradição do vestido da noiva ser branco surgiu no século XIX pelas mãos da rainha Vitória, do Reino Unido. Para a ocasião, ela teria escolhido um modelo belíssimo na cor branca, tonalidade que remetia a pureza. 

O vestido foi considerado tão marcante para o momento que, dificilmente, ele poderia passar despercebido ao ser usado novamente pela rainha. Passada a ocasião, não demorou muito tempo para as ocidentais adotarem o branco nas cerimônias.   

Assim como a rainha, as noivas escolhiam a cor para sinalizar pureza, devoção e romantismo. Até hoje, a fórmula da época continua própria para este momento específico, com as saias amplas e os véus.

Protagonista da cerimônia 

Com ou sem véu, curto ou longo, justo ou armado, o vestido continua seguindo a tradição de não ser revelado antes da cerimônia. E na busca pela perfeição, a peça chave acaba sendo cobiçada por estilistas ou grifes famosas. 

Como a maioria das noivas ocidentais sonha casar-se de branco, mais do que esperar pela hora do sim, o momento mágico ainda é aquele quando elas entram na igreja com os modelitos escolhidos para o dia do enlace matrimonial.  

Por conta disso, hoje existem consultorias de moda específicas para casamentos. Assim, para o grande dia, disponibilizam funcionários capacitados que ajustam a peça no corpo, garantindo que nenhum detalhe escape aos olhos e impeça a estrela da noite de brilhar.

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