Publicado em 18/07/2019 às 06:56:00
Desde o anúncio da versão live action do clássico da Disney lançado originalmente em 1994 que os fãs não viam a hora da estreia de “O Rei Leão”. Agora, a espera acabou! O longa dirigido por Jon Favreou e que tem Beyoncé no elenco entra em circuito nesta quinta-feira (18).
Na versão brasileira, o filme conta com as vozes do ator Ícaro Silva (“Verão 90”) e da cantora Iza (“The Voice Brasil”) como Simba e Nala, respectivamente.
Para entrar no clima e matar as saudades desse grande sucesso, destacamos 6 curiosidades do longa original e da nova produção.
Confira!
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Embora tenha sido apontada como versão Live Action do clássico dos anos 90, o novo “O Rei Leão” na verdade é uma versão foto realista. Versão live action acontece quando há atores de verdade em cena, como o que aconteceu em Aladdin e Dumbo, abas produções da Disney lançadas este ano. No caso do O Rei Leão isso não acontece. O novo longa foi todo feito em Computação Gráfica 3D.
O responsável pela direção do novo “O Rei Leão” é muito conhecido da galera fã dos filmes da Marvel. Estamos falando do ator Jon Favreou, que interpreta o personagem Happy Hogan, o melhor amigo de Tony Stark (Robert Downey Jr) e já apareceu em “Homem de Ferro”, “Homem Aranha” e “Vingadores”. Este é o segundo filme da Disney dirigido por ele que foi responsável também pela versão live action de “Mogli, o Menino Lobo”. Orçado em US$ 250 milhões, o filme foi todo rodado em realidade virtual. Um estúdio foi desenvolvido pela empresa Magnopus, fundada em 2013 pelos americanos Ben Grossmann e Alex Henning, e pelos brasileiros Rodrigo Teixeira e Marcelo Lacerda, que criou todos os personagens e o cenário, permitindo que a equipe de produção usasse um modelo de óculos headset e, assim, conseguisse interagir, mover os objetos, usar câmeras e equipamentos de luz para capturar cenas. Assim, caso o diretor não aprovasse a sombra projetada por um personagem ou a posição de uma árvore podia mudar com as mães. Também dava para controlar a posição da câmera, a velocidade do close e o corte das sequências. A mesma tecnologia foi usada em Mogli - O Menino Lobo”, “Vida, a Vida é Uma Festa” e “Blade Runner 2049”, além do curta “The Audition”, considerado o mais caro da história.
A Disney não economizou na escolha dos dubladores. Na versão original, a melhor surpresa de todas foi a escolha de Beyoncé (“Dreamgirls - Em Busca da Fama”) como intérprete da Nala enquanto que Donald Glover (“Han Solo, Uma História Star Wars”) dá voz ao Simba. A curiosidade fica por conta de James Earl Jones, que retorna fazendo a voz de Mufasa assim como no desenho original, lançado em 1994. Sarabi, mãe de Simba, será dublada por Alfre Woordad (“12 Anos de Escravidão”), já Chiwetel Ejiofor (“Dr. Estranho”) será o vilão Scar. A dupla Timão e Pumba será dublada por Billy Eichner (“American Horror Story”) e Seth Rogen (“SuperBad - É Hoje”), respectivamente. John Kani, de “Pantera Negra”, será Rafiki. Aqui no Brasil, os destaques são para Ícaro Silva dando voz ao Simba e a cantora Iza dublando Nala. Infelizmente, as primeiras cenas da versão brasileira já foram divulgadas e a repercussão na web foi negativa. No dia 24 de abril, Pedro de Saint Germain faleceu em Votuporanga, São Paulo, onde morava desde 2007, em decorrência de uma leucemia. O dublador brasileiro tinha 69 anos e ficou conhecido por ter dado voz ao personagem Timão na versão original do clássico. Para a Disney, ele também trabalhou em “Pocahontas”, “Aladdin”, “A Dama e o Vagabundo”, “Lillo e Stitch” e “A Bela e a Fera”, quando dublou o personagem LeFou. Pedro se aposentou da dublagem em 2013 e desde então passou a atura como Terapeuta Holístico. Para a alegria dos fãs de “O Rei Leão”, a produção traz de volta todas as músicas que fizeram parte da trilha sonora original. A novidade fica por conta de uma canção inédita, “Spirit”, interpretada pela diva Beyoncé. Além do single, a cantora produziu o álbum chamado “The Lion King: The Gift” com todas as canções do filme, que conta com alguns dos artistas favoritos da diva e grandes nomes da música africana. O lançamento oficial nas plataformas digitais está agendado para o dia 19. Inicialmente, “O Rei Leão” seria chamado de “Rei da Selva”.
Jeremy Irons ("Os Três Mosqueteiros") estava indeciso sobre aceitar ou não o convite para dublar o vilão Scar. O ator mudou de ideia depois da produção toda pronta e se apaixonar pelo personagem que dublou brilhantemente. Uma das cenas mais impactantes do filme é a da debandada dos Gnus e que acaba ocasionando a morte de Mufasa. A sequência de 6 minutos levou três anos para ficar pronta. O departamento de animação ainda precisou recriar o programa do zero, evitando que os Gnus passassem um pelo outro no momento da fuga. Os personagens Simba e Scar foram animados em costas separadas dos Estados Unidos. Enquanto Andreas Dejat, responsável por Scar, trabalhava na Flórida, Mark Henn, que animava o Simba, era da Califórnia. Assim, a equipe precisou se deslocar muitas vezes para conseguir criar muitas das cenas do longa.
Inicialmente, Nathan Lane (Timão) e Ernie Sabella (Pumba) fizeram testes para dublar as hienas. Impossível imaginar as vozes deles em outros personagens, não? Rowan Atkinson, que dublou o pássaro (Zazu, não conhecia a letra da música “É Um Mundo Pequeno” (Há um mundo bem melhor....). Ele precisou aprender a canção para a cena na qual Zazu canta para Scar, que entediado. Simba, Sarabi, Rafiki e Pumba são palavras swahili e significam leão, miragem, amigo e tolo, respectivamente. Vilã não morreu Mulheres de Areia: Isaura tem reencontro emocionante com Raquel Estreou na TV aos 7 Lembra dele? Ex-ator mirim, Matheus Costa virou galã e bomba na web Veterano Clássico dos anos 1990 Estreia dia 25 Merecido Oscar vem? Novidades Para 2026 Garota problemática Sucesso Projeto para o futuro Cronograma Projeto antigo Na Amazon Silvio Santos Vem Aí Fenômeno Será? Da literatura para o cinema Sucesso Sucesso Premiada no exterior Tecnologia 100% digital
A escolha dos dubladores
Morte de Timão
Trilha sonora
6 Curiosidades sobre o clássico de 1994
Nome original
Scar
A debandada
Animação que ultrapassou fronteiras
Timão e Pumba
“Pequeno Mundo”
Significado dos nomes